Presidente do Remo confirma negociação 'naming rights' e Baenão poderá receber iluminação

Fábio Bentes não revelou valores

Fabio Will
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O sonho de voltar a jogar à noite no Baenão está próximo. O clube negocia um patrocínio e visa empregar o referido valor (algo em torno de R$750 mil no primeiro momento) exclusivamente na iluminação do estádio Evandro Almeida. Essa semana, o clube deve reunir e firmar de vez o contrato de patrocínio, que tende a ser com o Governo do Pará.

Fábio Bentes confirma que o clube busca parceria e que está negociando, além de afirmar que a realização dos jogos noturnos no Baenão dependem da viabilização do referido valor. “Estamos em uma negociação de naming rights, se assinar resolve a iluminação”, comentou. Perguntado se a empresa seria o Banpará, Bentes desconversou. “Só falo de empresas com o contrato assinado”, disse.

A parceria em forma de naming rights mudaria o nome do estádio Baenão para o nome da empresa, assim como ocorre com o estádio Allianz Parque (Palmeiras) e Arena Neo Químioca (Corinthians).

MOTIVO DA MUDANÇA DE NOME 

Em 2021, o Mangueirão será fechado e não receberá mais jogos, já que entrará em reforma e será ampliado. Remo e Paysandu teriam que usar exclusivamente seus estádios para as disputas do Parazão, Copa do Brasil, Copa Verde e Campeonato Brasileiro. O presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, confirmou que negocia com o Banpará e que isso implicará em mudança de nome do estádio - isso valeria também para o Remo, com o Baenão. 

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