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Movimentos de torcedores da dupla Re-Pa incentivam a democratização do acesso aos estádios

Seminário ocorre nesta quinta-feira (6), a partir das 18h, no auditório da Imprensa Oficial do Estado (Ioepa)

Andre Gomes
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Torcedores de Remo e Paysandu mostram que, muitos mais que um simples espaço de entretenimento e lazer, o futebol também pode ser usado como instrumento de conscientização. Prova disso é que, nesta quinta-feira (6), a partir das 18h, no auditório da Imprensa Oficial do Estado (Ioepa) - Travessa do Chaco, n° 2271, bairro do Marco - as torcidas antifascitas da dupla Re-Pa, junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PA) realizam o Seminário pela Democratização do Acesso aos Estádios de Futebol.

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REFLEXÃO E AÇÃO

O evento faz parte de uma série de Seminários que os três organizadores realizarão neste ano, visando discutir temáticas que envolvam o racismo, o sexismo, a homofobia, o capacitismo e o ageísmo no futebol paraense. Além disso, serão feitas ações educativas e dossiês às instituições envolvidas com a modalidade no estado para uma reflexão e mudança de postura.

"Existia o propósito nas duas torcidas/movimentos antifascistas, tanto do Paysandu quanto do Remo, o que tem a ver com suas próprias naturezas, de lutar por espaços mais respeitosos e inclusivos. Somente com a aproximação maior entre seus membros, através de partidas de futebol, surgiu a possibilidade real das ideias ganharem materialidade", comentou uma das organizadoras do evento Flor Midi, membra do movimento antifascista do Papão.

PRESENÇA DE DIRIGENTES

As inscrições para o evento já estão encerrada, no entanto, os interessados podem assistir pelas redes sociais dos organizadores. Entre os convidados estão os presidentes do Remo - Fábio Bentes - e Paysandu - Ricardo Gluck Paul. Com eles, também estarão na mesa representantes da Secretaria de Esporte e Lazer (Seel), das comissões de Direitos Humanos, Esportes, Mulher Advogada e Diversidade Sexual da OAB/PA.

"A importância é de contribuir com uma mudança na sociedade através de algo que nos conecta, que é o amor pelo futebol e por compreender que também os espaços do futebol as opressões como LGBTfobia, machismo e racismo são potencializadas", concluiu Flor.

Acompanhe ao vivo pelas redes sociais:

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