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Ludmilla Moreira afirma que é um vício ser do Clube do Remo

Ludmilla Moreira, 23 anos, Engenheira Civil

Ludmila Moreira / Especial para O Liberal
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É o vício que o meu pai desde o berço me ensinou. Isto representa meu amor pelo Remo. Desde criança eu via meu pai torcendo, contando histórias dele no estádio, as alegrias que viveu. Esse amor foi contagiando e eu cada vez mais busquei as arquibancadas.

Vejo o Leão não somente como um clube de futebol, mas como uma terapia que me faz bem a cada jogo, a cada momento vivido e a cada gol comemorado. Há mais de um ano, eu perdi o meu pai. Ele, que antes me acompanhava nos jogos, hoje comemora comigo lá do céu.

Quando o Remo foi bicampeão paraense, foi um momento especial. Quando a torcida começou a cantar "Remo, estaremos contigo", me emocionei e entendi isso como um recado do céu, que atingiu diretamente meu coração. As lágrimas desceram e o amor pelo meu time se consagrou.

Amo o Remo por toda a sua história de luta, pelos momentos alegres, e, principalmente, por ter me tirando de uma fase da qual jamais pensei que eu fosse superar: o luto. O Remo não sabe, mas tem me feito tão bem que não caberia aqui a gratidão que tenho. Mas amo o Leão por ser o time do povo e pela torcida que possui.

Para mim, o Remo é a certeza de nunca caminhamos sozinhos e que podemos encontrar forças naquilo que nos faz bem. E como diz uma música que a torcida canta e me emociona: "Um sentimento não trate de entendê-lo".

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