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Ex-Remo relembra última vez do Leão na terceira fase da Copa do Brasil; Flamengo foi o adversário

Leão perdeu os dois jogos, mas Márcio Belém se diz grato por ter vivido este momento azulino

Andre Gomes
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Com a classificação para a terceira fase da Copa do Brasil, o Remo quebrou uma escrita de 18 anos em que a equipe não avançava para esta etapa do torneio. A última vez havia sido na edição de 2003, quando a equipe garantiu o duelo contra o Flamengo, pelas oitavas de final. Para falar sobre o tema, a equipe de O Liberal conversou com o ex-volante azulino e autor de um dos gols do Leão no confronto, Márcio Belém.

O caminho

Para encarar o Flamengo, o Remo precisou antes despachar o Ypiranga-AP na primeira fase e, na etapa seguinte, mandou o Internacional para casa. Márcio relembrou como o elenco ficou com a classificação e o jogo marcado contra o Fla:

"O grupo todo ficou muito feliz por cada fase que íamos passando. Na época, nossas classificações nos levaram a enfrentar o Flamengo. Estávamos com um time competitivo", contou. "Achávamos que era possível [se classificar]. Se chegamos até essa fase, dentro de campo são 11 contra 11. Quando você se torna profissional, quer jogar contra os melhores times", afirmou.

As partidas

Foram dois jogos entre as equipes. No primeiro, no histórico Maracanã, goleada rubro-negra por 4 a 0 - dois gols de Jean, um de Felipe e outro de Vinícius. Na volta, no Mangueirão, nova vitória do Fla, dessa vez por 3 a 2 - Gian e Márcio Belém (com desvio de André Bahia, contra o próprio patrimônio) fizeram para o Remo, Jean, Cássio e Felipe marcaram para o Flamengo.

"Como eu jogava de volante, eu era o marcado de um dos destaques deles, que era o Felipe - que na época jogava de meia-esquerda. Ele fez um gol no jogo em Belém. Saia faísca, porque eu não dava chance. Lembro que estávamos perdendo por dois gols de diferença. Eu tive tanta fé que ia sobrar uma bola no escanteio, que entrei com bola e tudo", disse Márcio. Graças a Deus tivemos possibilidade de jogar no Maracanã. Um estádio bonito, grande, um tapete. Lá onde foi consagrado vários jogadores. Isso é importante na carreira de um jogador. Fui um dos felizardos em jogar lá. Sou muito grato ao Clube do Remo".

Até onde pode ir?

Sobre a atual edição da Copa do Brasil, para Márcio, é possível o Remo chegar ainda mais longe e superar aquela campanha do Leão no torneio: "Acho que o Remo pode ir mais longe ainda nesta Copa do Brasil, tem um treinador muito amigo meu. Fui treinado pelo Bonamigo. Joguei junto com ele em 2000, onde levamos o Remo à primeira divisão [apesar da virada de mesa]. Esse grupo já vem com uma base há dois anos, e estão muito focados. Faço minha corrente de fé", finalizou.

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