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Depois da derrota no Re-Pa, presidente Remo quer reforços em caráter de urgência

Com um zagueiro a menos, por conta da lesão de Mimica, lista tem um defensor. Um meia também está sendo procurado pelo clube

Redação Integrada
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A derrota para o Paysandu e as circunstâncias que levaram a queda, por goleada, tumultuaram o ambiente do Clube do Remo, como era de se esperar. 
O presidente do Leão, Fábio Bentes, por exemplo, anunciou que o clube volta ao mercado. A ideia de Bentes é contratar, de forma rápida, um zagueiro e um meia com características de armador. 

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"Vamos precisar de algumas peças: queremos um zagueiro e agora um meia. Antes, avaliamos que não tinha necessidade, mas observamos que agora será necessário para o decorrer do campeonato", disse. "Sentimos falta nesses dois últimos jogos. Vamos anunciar ainda essa semana", prevê, referindo-se as derrotas para Paysandu e Serra (ES) - sendo que esta última, eliminou o Leão da Copa do Brasil . 

Com relação ao zagueiro, o problema azulino se consolidou em função da contusão de Fredson e, principalmente, de Mimica, sendo que o segundo era titular absoluto. Mimica teve uma lesão no ligamento do tornozelo direito e passará três meses longe dos gramados, conforme previsão do Departamento Médico do Remo. "Ele está fazendo a operação nesse momento", falou Fábio Bentes, na manhã desta segunda-feira (18). Já Fredson estará disponível apenas em fevereiro, depois de se bater em jogo amistoso, antes do início oficial desta temporada. Dessa forma, no momento, a comissão técnica do Remo tem apenas Kevem e Fábio (ambos da base), além de Rafael Jensen como zagueiros de ofício. O volante Vacaria pode ser improvisado na função. Kevem entrou no lugar de Mimica e, apesar de ter se envolvido no gol contra, teve uma atuação elogiada. 
No setor de meio-campo, a diretoria tem convicção que precisa contratar um substituto para Wallacer, que foi desligado do clube, rumo ao futebol do exterior. No jogo contra o Paysandu, foi visível a dificuldade no setor de armação de jogadas. O problema foi amenizado quando o paraguaio Echeverría entrou. "Na conversa, traçamos perfil dos profissionais que pretendemos. Num primeiro momento, serão essas duas posições. Agora, alguns (jogadores) estão jogando abaixo. Eles têm essa consciência", desabafou Fábio. 

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ANÁLISE: As circunstâncias e as consequências da goleada do Paysandu sobre o Remo


 

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