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Treinador do Paysandu fala sobre preparação para pega contra o Bragantino: 'Ninguém quer chuva'

Hélio dos Anjos revelou desejo de evolução no sistema defensivo

Nilson Cortinhas

Pouco antes de conduzir o último treino antes da partida contra o Bragantino, o treinador do Paysandu, Hélio dos Anjos, conversou com a reportagem e opinou sobre aspectos da preparação. Um desejo é que a chuva não tenha tanto impacto, apesar da previsão de tempo nublado com chuva a qualquer momento. "Ninguém quer chuva durante o jogo. Queremos jogo com campo bom. Meu time, assim como o Bragantino, é preparado para jogar no seco. Mas, a equipe precisa estar preparada para tudo", afirmou. 

Outro assunto interessante é o fato de Hélio dos Anjos considerar que a equipe ainda está em plena pré-temporada. "Estamos assim até o jogo contra o Castanhal. Os jogadores todos estão todos os dias no clube. Liberamos de três em três, no máximo, para resolver os problemas dos apartamentos. Não posso visar apenas o jogo contra o Bragantino. E sim a temporada", disse Hélio.

O comandante bicolor ainda afirma que a partida será equilibrada contra o Tubarão. "Sempre um grande adversário". A seguir, o treinador fala acerca da equipe titular e da necessidade de ajustes táticos. 

 

- Você pretende manter a mesma equipe? Ou a ideia é fazer algumas alterações?

- Sou cuidadoso com contratação. A partir do momento em que você não os coloca em melhores condições, a introdução deles na equipe fica prejudicada. Fiz o planejamento de uma equipe para iniciar. O goleiro já estava definido que iniciaria. O Serginho, até em função dos problemas que temos com Uchôa, que está praticamente resolvido... O Serginho suportou bem a estreia. Vinha de uma liga com menos intensidade. Os outros quero certo cuidado. Não tem necessidade de chegar aqui e estrear. Agora, são jogadores fundamentais. Vão fazer o time crescer, caso do Uilliam, do Deivid, do PH. Acredito que o mais importante é você ser justo, com os jogadores que trabalham há mais tempo. Não tenho compromisso com quem foi titular no ano passado. Todo mundo está trabalhando bem e quem vai ganhar com isso é o Paysandu.  

 

- Você reclamou da transição defensiva do Paysandu, no jogo anterior, contra o Itupiranga. Esse fator já foi corrigido?  

- Nós temos um modelo de jogo em que usamos muito o campo adversário. Então, a transição defensiva precisa ser rápida. A bola é uma motivação para você correr, quando estamos na frente do gol adversário... Só que essa motivação para você correr e voltar tem que ser igual. São situações táticas. Ano passado, tive uma transição rápida. Esse primeiro jogo tivemos certa dificuldade. Já foi mostrado e trabalhado. Editei todo o jogo anterior num trabalho que faço sempre. Ninguém está achando que seremos absolutos no primeiro, segundo jogo. O importante é termos eficácia para fazer gol e, naturalmente, não tomar.

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