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Torcedora sente dificuldade de expressar em palavras o seu amor pelo Paysandu

Francielli Rocha, 29 anos, Pedagoga

Francielli Rocha / Especial para O Liberal
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Iniciar um relato sobre o amor ao clube, nos trás muitas lembranças. Meu amor pelo Paysandu surgiu desde a infância, não tive influência para ter admiração pelo clube, pois até hoje escuto argumentos como “futebol não é para mulher”, “lugar de mulher não é no estádio”. O típico preconceito machista de não entender a igualdade de gênero, e a conquista das mulheres nos espaços que antigamente era apenas para homens.

Desde 2015, quando pisei pela primeira no estádio, senti a energia da torcida, a vibração, os alentos... Tudo isso fez com que o meu amor pelo clube crescesse mais. O Paysandu me trouxe muitas alegrias, chorei de felicidade, de tristeza ao presenciar certos momentos não tão bons para o clube. Porém, nunca deixei de apoiar, estou presente nos momentos de conquistas, de vitórias, e de derrotas. Graças ao Paysandu, conquistei grandes amizades, pessoas tão especiais para mim. Foi lá, na Curuzu, em meio aos alentos, aos pulos, aos gritos, que esquecia os momentos difíceis pelo qual passava no dia a dia.

Acompanho o Paysandu com todo o amor que um torcedor possa ter. E nesse um ano longe do estádio, a saudade aperta.

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