Torcedora do Paysandu sente muito orgulho ao lembrar da final da Copa dos Campeões

Jéssica Moraes, 24 anos, Nutricionista.

Jéssica Moraes / Especial para O Liberal
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Meu amor pelo Paysandu começou cedo, a minha família paterna toda sempre viveu essa paixão. Lembro-me como se fosse ontem, a final da Copa dos Campeões, o orgulho que senti ao ver meu clube passando na TV e sendo campeão. Demorei alguns anos a ir a primeira vez no estádio, minha mãe tinha receio e nunca permitiu, até que em 2013 meu pai me levou e presenteou com a primeira camisa, quase explodo de tanta felicidade.

Para melhorar, o Paysandu goleou o Águia de Marabá por 6 a 2 naquele dia, posteriormente sendo o Campeão Paraense daquele mesmo ano, foi quando descobri qual era a sensação de ter o coração pulsando fora do peito. A partir daquele momento, nunca mais deixei de estar presente nos estádios, meu pai sempre que podia nem pensava duas vezes ao me levar e presentear com novas camisas, me tornei seu legado.

Em maio de 2015 me associei ao programa Sócio Bicolor e comecei a ir com mais frequência, ao ponto de não perder nenhum jogo. Hoje meu pai pouco vai ao estádio, mas é extremamente feliz em saber que passou esse amor de pai para filha e construiu um lindo vínculo entre nós graças ao Papão. 
O Paysandu me fez descobrir que o esporte é capaz de romper fronteiras, unir pessoas e que independente de qualquer dificuldade ou da série que estejamos, esse sempre será o meu amado time do coração, o meu único time.

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