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Raio X bicolor: veja os pontos fortes e fracos que podem ser decisivos para o Paysandu

Paysandu tem problema na lateral, em contrapartida, tem atacante artilheiro

Nilson Cortinhas
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Não foi um ano de altos investimentos por parte da diretoria do Paysandu.

A ideia foi a manutenção da base, dando sequência ao trabalho e sem dispensar recursos de forma ousada - até em função da diminuição da arrecadação - por conta das restrições de público presente nos estádios durante a pandemia de covido-19. 

O fato é que este tipo de política interfere no elenco. No jogo mais relevante do ano, por exemplo, o Paysandu terá que improvisar em uma função essencial: a de lateral-direito. O titular Tony foi expulso até infantilmente do jogo contra o Londrina, pois já estava sentado no banco de reservas. Ele não tem um reserva imediato - Netinho não teve o contrato ampliado. 

Dessa forma, tudo indica que a responsabilidade recairá em cima de Wylliam - volante de origem. O problema é que Wylliam não é um jogador plenamente confiável - na época do treinador Hélio dos Anjos chegou a ser colocado em disponibilidade. Voltou com o treinador João Brigatti e alterna jogos bons e ruins. No primeiro jogo contra o Londrina, em Belém, foi bem e fechou o setor direito. Na partida seguinte, contudo, teve uma atuação horrível, errando passes e falhando na marcação. 

image Willyam pode ser improvisado na lateral (Jorge Luiz/Ascom Paysandu)

Para amenizar a questão da instabilidade de Wylliam, João Brigatti tende a utilizar, novamente, um esquema com três zagueiros, que foi a opção para o último jogo. Com isso, o Paysandu diminuiu os riscos e manteve uma criação razoável em lances ofensivos - sobretudo, no primeiro tempo do jogo contra o Londrina. 

O trio de zaga tende a ser formado por Wesley Matos, Micael e Perema. No meio-campo, é praticamente inviável a utilização de Anderson Uchôa, o principal meia bicolor, durante os 90 minutos. É provável, contudo, que ele sente no banco de reservas. Dessa forma, seguem como titulares PH e Wellington Reis. 

Ataque

Mais livre, Juninho terá a missão de abastecer Vitor Feijão e Nicolas. Nicolas é, como de praxe, a esperança de gols da equipe - só contra o Remo já marcou seis gols considerando as temporadas 2019 e 2020. Na Série C, ele tem nove gols, dois a menos que o artilheiro da competição - Lira, da já eliminada Ferroviária. 

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