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Presidente do Paysandu se diz estarrecido com débitos não honrados em gestões anteriores

Ricardo Gluck Paul garante que clube fará a sua defesa

Nilson Cortinhas
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A respeito da notícia sobre a condenação do Paysandu em quase R$2 milhões, em função do não cumprimento de contratos com empresas (BWA e Ingresso Fácil), o atual presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, esclareceu que os débitos são verídicos e classificou o assunto como uma tragédia. Os débitos não foram honrados em administrações anteriores do clube, cujos presidentes foram Luiz Omar Pinheiro, Vandick e Alberto Maia. 

"Estou estarrecido com a notícia desde que a recebi. Já temos isso há uns 15 dias. Naturalmente, não fizemos alarde. Ainda vão dizer que se trata de uma questão eleitoral, como fizeram com o caso do Bruno Veiga", argumentou Gluck Paul, em alusão a um problema trabalhista com um ex-atacante bicolor, também adquirido em gestões anteriores. 

Apesar de evitar assuntos eleitorais e garantir que não tentará reeleição no Paysandu, Gluck Paul mencionou o problema na justiça para fundamentar críticas veladas a chapa de oposição cuja composição tem como líder Antônio Maciel, com apoio de Alberto Maia. "Estou estarrecido, temos que estudar melhor o processo. O processo diz que a empresa levou o calote, é o que processo diz. Não sou eu que estou dizendo. Essa ação de dar calote é inversa à imagem de clube rico que se passava na época", disparou, seguindo. "A imagem é inversa ao que se fala de transparência de gestão", continuou. O nome da chapa de oposição é Reconstruir com Transparência.

Ricardo alegou que o clube acelera uma argumentação jurídica para sustentar uma possível defesa - apesar do processo já estar em execução, conforme revelou a reportagem. "Isso traz um prejuízo gigante para o clube num momento dramático. Estamos recebendo isso, totalmente inverso a imagem que se passava e se passa. Vamos trabalhar mais e entender o que podemos fazer para defender o clube. Vamos fazer o que for possível para contornar essa tragédia, que já entra para o rol dos piores prejuízos do Paysandu. Se soma a questão de Arinélson, Jóbson e Bruno Veiga", enfatizou, citando os maiores credores do Paysandu em processos trabalhistas.

A reportagem contatou a Assessoria de Imprensa de Alberto Maia e aguarda o seu posicionamento. Luiz Omar Pinheiro disse, pelas redes sociais, que o assunto é 'fake news' e que fará um vídeo para explicá-lo. 

Leia mais:

Exclusivo: Paysandu é condenado em ações que somam quase R$ 2 milhões

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