Presidente do Paysandu explica mudança no mando dos jogos e dispara: 'Oposição covarde'

Papão solicitou à CBF que as partidas em que for mandante ocorram no Estádio do Mangueirão

Andre Gomes
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Em um comunicado, o presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, falou sobre a mudança no mando de jogo do Papão, na Série C do Campeonato Brasileiro. De acordo com o mandatário, o clube decidiu levar os jogos do Estádio da Curuzu para o Mangueirão devido a praça esportiva bicolor já ser utilizada como local dos treinos.

Segundo Ricardo, a oposição - que ele define como covarde - à sua diretoria, teria tirado do clube a possibilidade de utilizar o campo do Kasa para os treinamentos. Por isso, o Re-Pa do dia 3 de outubro (que tem o mando do Paysandu) e os demais jogos em que o Papão jogar em casa, ocorrerão no Mangueirão.

CONFIRA O COMUNICADO DE RICARDO GLUCK PAUL

Amigos da imprensa,

Recebi hoje de três companheiros a mesma pergunta a respeito da mudança de mando de jogo da Curuzu para o Mangueirão. Realmente fizemos a solicitação, já atendida pela CBF, mudando o mando.

A razão é simples e objetiva: não temos como treinar e jogar no mesmo campo - inclusive isso já é proibido pela CBF nas séries A e B. Essa rotina de treino e jogo no mesmo local prejudica de forma profunda a qualidade do gramado e, consequentemente, o próprio jogo.

O Paysandu nunca teve este problema pois há décadas usufrui do campo do Kasa, de propriedade do Benemérito Satoshi Sató. Ocorre que desde 2019 esse local de treino nos foi retirado pela oposição do clube a qual o benemérito faz parte. É a velha política do quando pior melhor, no sentido de destruir o clube para justificar promessas de reconstrução. Há cerca de 20 meses que temos resistido a uma oposição covarde que tem se apresentado oportunamente de forma prejudicial ao clube, principalmente neste período dramático do futebol mundial onde nos encaminhamos para o sétimo mês sem bilheteria de jogos, além de outros problemas. Nunca na história do clube uma campanha eleitoral foi desencadeada no primeiro semestre do ano, em um movimento claro de oportunismo situacional. Ao invés de se apresentar para ajudar, formando uma frente de pacto pelo clube, fomentam um rede de notícias falsas, clima de caos e até mesmo esse tipo de situação prejudicando nossa qualidade de treino e jogo.

Lamentamos muito ter de deixar de mandar nossos jogos em nosso estádio centenário, mas tenho a convicção de que ainda este ano passaremos a treinar em nosso próprio Centro de Treinamento, tornando o clube independente dessa intolerância política.

A pandemia passará e a história julgará aqueles que viram nisso uma oportunidade de colocar o clube abaixo de seus propósitos pessoais. Sairemos mais fortes e maiores, não tenho dúvida alguma disso!

O Paysandu é gigante e maior que qualquer pessoa.

Em frente!

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