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Paysandu monta estratégia para quitar dívida trabalhista em 2020

Estimativa foi preparada pelo departamento jurídico do clube

Redação Integrada
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Pagando mensalmente um valor de R$115 mil à Justiça do Trabalho, o Paysandu planeja quitar 100% este tipo de dívida com o prazo máximo de maio de 2020. É o que diz o diretor jurídico do Paysandu, Alexandre Pires. 

Ele estima que o passivo trabalhista do clube é de aproximadamente R$2 milhões, no momento. Alexandre Pires contou ainda que as maiores dívidas do Paysandu são com dois ex-jogadores de futebol, Arinelson e com Antônio Carlos. O ídolo bicolor Sandro Goiano também é um credor, mas não está entre os principais.  

Arinelson recebe mensalmente R$60 mil, enquanto que o Antônio Carlos leva R$25 mil. Arinelson alegou que foi demitido do clube sem que a diretoria honrasse pagamento de direitos trabalhistas, além de salários atrasados, em uma passagem em 2004. Arinelson ganhou projeção nacional atuando pelo Santos, na década de 90. Antônio Carlos também era meia e atuou pelo Papão na década de 90, sendo que ele levou uma confissão de dívida, estimada em R$1,6 milhões. O Papão conseguiu um acordo para pagamento de R$800 mil. 

Assim que o Paysandu resolver o passivo, Alexandre considera que o valor de R$115 mil possa ser repassado à outras áreas. "O valor pode ser revertido na estrutura administrativa do clube ou futebol mesmo", acredita.

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