'O Paysandu não vai se amedrontar', garante presidente do clube sobre a final da Copa Verde

É inegável o peso do Paysandu na disputa da Copa Verde. De um total de seis finais, o clube foi finalista em cinco oportunidades. Além disso, é bicampeão da competição - os títulos foram nas temporadas 2016 e 2018. 

Toda essa condição foi ressaltada pelo presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, como contrapartida ao apontado favoritismo do Cuiabá, que é o outro finalista da competição, sendo um clube de Série B - atualmente é o 12º, com 41 pontos . Segundo Gluck Paul, o grupo está se preparando de forma a respeitar a tradição bicolor no torneio. "O Paysandu não vai se amedrontar", garantiu o mandatário bicolor. 

O gestor fez uma avaliação do cenário. "Primeiro não escolhemos adversário. A questão de ser favorito muda de ótica. A primeira ótica: o Cuiabá está na Série B, então, é favorito", avaliou. "Agora tem a ótica 2: o Paysandu é o maior campeão da Copa Verde. Em seis edições, chegou em cinco finais. Dependendo da ótica, você vai ver um favorito", amenizou Gluck Paul. 

Outras condições animam o presidente alviazul. "É um estádio bom de jogar, de Copa do Mundo. Tem tudo para ser um grande jogo e vamos tentar encerrar o ano invicto", concluiu Ricardo Gluck Paul. Os jogos da final estão agendadas para os dias 14 (na Arena Pantanal) e 20 de novembro (Mangueirão). 

Atletas 

É óbvio que os atletas e a comissão técnica projetam terminar o ano de 2019 com um título da Copa Verde. A questão é que o adversário exige certa prudência. Como o Cuiabá é uma equipe da Série B do Campeonato Brasileiro, o Papão não se considera favorito embora tenha números consistentes na disputa da competição. "Favoritismo não tem. Seria uma grande armadilha tanto para nós quanto para o adversário. O Cuiabá tem feito uma excelente série B e vamos estar preparados e fortes para essa final", enfatizou Leandro Lima. "Sabemos que será difícil. Eles são uma equipe forte, principalmente, em casa".