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Na contramão de muitos novatos, goleiro do Paysandu sobre o futebol paraense: 'Nada muito diferente'

Gabriel Leite é o novo titular do gol Bicolor

Andre Gomes
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Esqueça as reclamações do clima ou do estilo de jogo. Gabriel Leite, um dos destaques do Paysandu na estreia do Parazão - com vitória por 3 a 1 sobre o Itupiranga - e novato na Curuzu, vai na contramão da longa lista de atletas que chegam do Sul e Sudeste do país. Segundo o novo camisa um Bicolor, é tudo muito simples. Para Gabriel, é tudo futebol.

"De início, não [senti] muita coisa [diferente]. Como ainda só joguei na Curuzu, não consegui ver tanto outros campos, que dizem ser mais pesados por causa dessa chuva que é recorrente. Mas [não tem] nada muito diferente das outras regiões, o futebol é muito pegado, porém, com muitos jogadores bons", opinou

PÊNALTIS

A experiência dos seus 32 anos foi útil para Gabriel marcar seu nome com a torcida. No final da partida, já com o placar de 3 a 1, o goleiro Bicola estragou os planos do Itupiranga de diminuir o prejuízo e defendeu uma cobrança de pênalti. Porém, Gabriel afirma que não se considera um especialista.

"Um goleiro gosta de pegar pênaltis, tenho alguns pênaltis que peguei na carreira, algumas decisões que passamos por eu pegar as penalidades. Não tem como dizer que um goleiro é um especialista, mas é algo que treino bastante e tento mentalizar para que, nesses momentos, eu possa ser o diferencial da equipe", comentou.

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Com apenas um jogo, Gabriel Leite já se diz encantado pela torcida Bicolor. Que mesmo debaixo de muita chuva, permaneceu até o fim e pôde ver o goleiro brilhar. De acordo com Gabriel, esse pode ser um fator determinante na campanha do Paysandu, algo que para ele não é muito comum nos lugares por onde jogou.

"A diferença é a nossa torcida. A Fiel é maravilhosa, já no primeiro jogo foi algo de arrepiar o que eles fizeram aqui. Isso difere muito das equipes que habitualmente têm lá no sudeste, em que a torcida não é tão assídua e não joga tão junto. Isso faz o Paysandu diferente", analisou.

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CONQUISTAS

Em 14 anos de carreira, o camisa um já experimentou muitas decepções no futebol, no entanto, também guarda boas memórias e conquistas que marcaram a carreira. O atleta, que esteve presente no elenco do Paraná-PR na única vez que disputou a Copa Libertadores da América, falou dos melhores momentos que viveu no esporte e quais gostaria de repetir no Paysandu.

"A mesma conquista que eu tive, que foi muito especial em minha vida, é a que quero ter esse ano no Paysandu, que foi o acesso à Série B com o Luverdense-MT em 2013. Também conseguimos chegar às oitavas da Copa do Brasil e são alguns dos momentos que quero reviver aqui", finalizou.

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