Mesmo no Sul do país, Paulo Victor afirma que o amor pelo Papão não diminui

Paulo Victor Costa, 20 anos, estudante de Geografia

Paulo Victor / Especial para O Liberal

Minha paixão pelo Paysandu Sport Club começou na infância, tendo como principal influenciador meu pai o senhor Celso Costa. Lembro-me sempre que podia ou quando sobrava um dinheiro extra, meu pai me presenteava com uma camisa nova do Papão.

Um jogo marcante para mim no qual eu e meu pai torcemos juntos foi o jogo Sport Recife-PE 1 a 4 Paysandu. O Papão do estádio da Curuzu ganhou de goleada e se classificou para a próxima fase da Copa do Brasil, do ano de 2012. A partida foi dentro da Ilha do Retiro, que estava lotada de torcedores do Sport Recife. Naquela noite, o Papão acabou de vez com a festa dos donos da casa. Consegui assistir ao jogo ao vivo.

Eu amo o Paysandu Sport Club pela sua garra e coragem, por ser um clube de muitas glórias do passado e ser o maior detentor de títulos da Amazônia me orgulha muito torcer para este Clube que espero ser motivo de muita felicidade para mim e toda nação bicolor que ama esse clube.

Como diz o verso do hino clube o Paysandu pode até perder, mas logo depois vem a virada, espero que venha logo, e quando passe essa pandemia o Papão volte aos gramados e possa conquistar tudo que vier pela frente, torço muito para o retorno do papão a série B do Brasileiro

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