De uma família de azulinos, Alberto conta como se apaixonou pelo Paysandu

A minha Payxão pelo melhor clube do Norte começou quando eu era bem novo. Apesar de nascer em uma família com diversos torcedores do Remo - inclusive meu pai - meu padrinho, Marco Augusto Leão Bordalo, e único torcedor do Papão da família, me levou, quando eu tinha oito anos, à Curuzu. Assisti ao meu primeiro jogo de futebol em campo, nas arquibancadas da nossa Curuzu.

Após esta experiencia, comecei a me interessar muito mais por futebol, principalmente o paraense. É uma grande diversão que é cantar junto com a torcida bicolor, e motivar os nossos jogadores a cada jogo, em cada conquista, e até mesmo em cada derrota. Sem perder as forças, sempre apoiando.

Definir um jogo marcante se torna um pouco difícil, entre tantos calorosos Re-Pa, disputar diversas finais do Parazão. Guardo com grande carinho a conquista do segundo titulo da Copa Verde, em 2018. Pude presenciar uma das nossas maiores conquistas. É bom também quando posso ir com o meu padrinho, que agora mora em Brasília-DF. Sempre quando volta a Belém, nunca perde a oportunidade de ir ver o Lobo jogar.

Torcer para o Paysandu vai muito além de um simples jogo. Se trata de participar de uma das torcidas mais apaixonadas e dedicadas a apoiar o seu time. Compartilhar tantas memórias importantes com nossos parentes e poder um dia levar o meu filho, para apresentar para ele o futebol do melhor time do Norte: o Paysandu.