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Mais um na seca: reforço do Paysandu, atacante não marca gols há mais de um ano

Último gol de Mateus Anderson foi em maio de 2019, quando estava em Portugal

Andre Gomes
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Reforço do Paysandu nesta retomada do futebol, o atacante Mateus Anderson tem algo em comum com outro homem de ataque bicolor, Elielton: ambos vivem numa seca de gols. O jejum do novato é um pouco menos doloroso, mas também já dura mais de um ano - exatos 445 dias. A última vez foi em maio de 2019, quando ainda estava no Feirense, de Portugal. O atleta falou sobre essa marca nada agradável.

"É uma coisa que sempre busco no trabalho [marcar gols], me incomoda bastante. Desde que voltei de Portugal, não pude fazer gol. Cheguei a jogar a Série B com o Cuiabá, fiz grandes jogos, dei assistências. Mas venho me cobrando para além de dar assistências, que eu possa fazer muitos gols", contou.

 

Confira os melhores momentos da entrevista de Mateus Anderson:

Qual as funções que você pode fazer?

"Nos últimos clubes em que passei, atuei bastante pelo lado direito, mas posso jogar no lado esquerdo. Não tenho essa dificuldade. Onde o professor pedir para jogar, vou dar o meu melhor e ajudar os companheiros. No meio, nunca fui usado em jogos, mas já treinei".

Resuma a sua carreira até chegar no Paysandu.

"Comecei no Vila nova-GO, na base, foi onde me tornei profissional. Graças a Deus, tive uma passagem muito feliz. Fui para fora do Brasil, depois voltei e ultimo clube foi a Ponte Preta. Recebi a proposta daqui e não pensei duas vezes, pela grandeza do Paysandu. Espero que eu possa corresponder e conquistar os objetivos".

Como tem sido trabalhar com o técnico Hélio dos Anjos?

"Desde que cheguei, o professor Hélio conversa comigo sobre como ele quer que o time jogue e se comporte. Se Deus quiser, quando tiver a oportunidade, mostrar dentro de campo para a gente ter os resultados".

E sua integração ao grupo, como os teus companheiros te receberam?

Estou muito feliz, o grupo me recebeu muito bem. Essas duas semanas de trabalho foi muito importante. Vejo um grupo comprometido, que almeja grandes coisas. Sempre acreditei em duas coisas: primeiramente em Deus e depois, no trabalho. Se trabalharmos forte, temos muitas coisas para conquistar este ano

No título do Cuiabá (MT), na Copa Verde, você não teve a chance de jogar no Mangueirão. Você acha que algo pode te atrapalhar nesta sua possível estreia?

"Nunca tive a oportunidade de jogar no Mangueirão, mas não acho que vai atrapalhar não. Independente de onde jogarmos, vamos estar bem preparados. Essas semanas de trabalho foram importantes para sair do Mangueirão com um resultado positivo".

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