Luhi exalta a irmandade entre torcedores do Paysandu: "Unidos pelo clube"

Luhi Serrão / Especial

Mercado do Ver-o-Peso, centro comercial de Belém, início dos anos 2000. Cenário mais clássico impossível, em meio ao foguetório típico e as encarnações, o Papão da Curuzu conquista mais uma vitória, e eu começo a descobrir e a sentir o mundo mágico do futebol.

Vindo de uma família tradicionalmente bicolor, por influência do meu avô e depois meu tio, vou ao estádio e começo a desenvolver os primeiros sintomas: um frio na barriga, aquele nervoso, seguido de uma explosão de alegria... O momento inesquecível do gol. Não deu outra, Payxão à primeira vista.

De lá pra cá o amor cresceu, se fortificou, e não consegui mais ficar longe do clube bicolor. Na capital, no interior, ou Brasil afora, estive vivendo esse sentimento sempre de perto, seja nos momentos bons ou nos momentos ruins, afinal o amor é isso.

O Paysandu, para mim, é muito mais que um clube. Ao longo do tempo, vamos criando laços e conhecendo tantas pessoas dividindo esse mesmo sentimento, que chegamos ao ponto de nos considerarmos todos uma grande família, irmãos de Alma Azul Celeste.

Hoje não tenho mais ao lado meus grandes ídolos, que me ensinaram e despertaram minha payxão azul e branca, mas o legado que me foi deixado será com certeza passado adiante, de geração em geração. Por isso eu digo: É você, meu Papão, alegria do meu coração!

Luhi Serrão, 29 anos, comerciante

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