João Neves conta como o amor pelo Paysandu o fez 'esquecer' o Corinthians

Jorge Neves, 30 anos, cientista social

João Neves / Especial O Liberal
Morei em Santana, município do estado do Amapá, até meus dez anos. Como lá futebol local não era muito atrativo, me deslumbrei, inicialmente, pelo clube do Corinthians, pelo fato de ter acesso aos jogos pela televisão.  Após passar no vestibular, com dezoito anos, vim morar em Belém. Inicialmente, continuei torcendo pelo clube paulista e, depois de acompanhar alguns jogos do Paysandu, criei uma simpatia pelo Paysandu.
 
Por algum tempo, fiquei nutrindo o sentimento pelos dois times. O Corinthians, por ter conhecido na infância e o Paysandu, que começou a me ganhar após ter ido ao estádio em um RExPA. Aos poucos, deixei a paixão pelo Corinthians e adotei o Paysandu como único clube do coração. 
 
Hoje em dia, acompanho todos os jogos do Papão, seja indo ao estádio ou vendo  pela TV quando essa é a única alternativa. Estudo a história do clube e compro o manto sagrado de todas as temporadas. Passei a amar o Paysandu incondicionalmente e, mesmo quando o time não vai bem, procuro dar forças e fazer meu papel como torcedor.
 
Amo meu clube por sua história, pelos seus feitos históricos e pelo orgulho que ele dá ao povo do Pará, mas, acima de tudo, porque o Paysandu faz parte da minha própria identidade e está presente em todos o momentos da minha vida.
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Paysandu
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