Com 100% de aproveitamento, Leandro Niehues se despede do Paysandu e desabafa contra Hélio dos Anjos

Leandro vai trabalhar com Matheus Costa no Operário

Redação Integrada
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De forma surpreendente, após obter duas vitórias como treinador do Paysandu, diante do Ferroviário-CE e Treze-PB, Leandro Niehues revelou que vai trabalhar no Operário-PR - time do ex-treinador bicolor, Matheus Costa. No seu discurso de despedida, logo após a vitória contra o Treze-PB, Leandro explicou os bastidores da sua primeira passagem pelo clube. 

"Era uma decisão tomada. já tinha tomado na quarta-feira. E quero deixar claro o seguinte: nunca, em nenhum momento, houve interferência de diretoria no sentido de pedir a escalação de nenhum jogador. Não tenho que fazer média com ninguém até porque estou de saída do clube", afirmou.

Leandro, que foi demitido do Papão a pedido do ex-treinador bicolor Hélio dos Anjos, tentou explicar os bastidores da sua primeira saída. "Estava num churrasco na casa dele num dia. No outro, ele (Hélio) pediu a minha demissão. Ele me via como uma pessoa que não agradava e queria atingir outras pessoas no clube. Não foi legal. Fiquei quatro meses em casa. Todos nós precisamos trabalhar".

"Estava num churrasco na casa dele num dia. No outro, ele (Hélio) pediu a minha demissão", Leandro Niehues.

Sobre a sua saída do Paysandu, Leandro classificou como tentativa de se aproximar da família, alegando que os treinamentos do Operário-PR ficam distantes 100 quilômetros da sua casa. "Era uma decisão minha de poder estar mais perto da minha casa trabalhando. O Operário dá 100 quilômetros de Curitiba e, do fundo do coração, acredito que deixei as portas abertas". 

A partida 

A despedida de Leandro deixou em segundo plano a sua análise sobre a vitória contra o Treze. Para ele, contudo, a escalação foi essencial. "Estou muito feliz com o  resultado. Era um jogo de seis pontos. Começamos muito bem o jogo na proposta de entrar com um tripé de volantes. A coisa surtiu efeito. Saímos na frente logo no início de jogo. Teve momentos que poderíamos ter feito o segundo gol, mas há méritos do adversário", avaliou. O agora ex-profissional do Papão explicou os seus últimos dias no clube, argumentando que se sente com a sensação de dever cumprido. "Não deixei a vaidade se sobrepor. Foram duas vitórias e foram necessárias. Trabalho era bom, haja vista que sempre falávamos que acreditávamos no grupo. O Brigatti está vindo. Ele é uma boa pessoa, de coração bom e vai vir para ajudar. Os números dele são inquestionáveis".    

 

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