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"Botei na cabeça que era para subir o Paysandu', diz goleiro do Paysandu sobre missão em Belém

Goleiro comanda melhor defesa da Série C

Nilson Cortinhas
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Referência no gol do Paysandu, o goleiro Mota lida com a reta decisiva da Série C sendo o principal expoente de um bom dado bicolor. O Paysandu ostenta a condição de melhor defesa da competição, até então, sofreu 10 gols em 17 jogos. Se o campo de análise for ampliado para as séries A, B e C do Brasileirão, a média só é inferior a um clube da Segunda Divisão, que é o Bragantino - sofreu oito gols tomados em 17 partidas.    

Outro desempenho favorável de Mota e companhia diz respeito aos clássicos Re-Pa da temporada 2019. Até o momento, foram três jogos, sendo dois válidos pelo Parazão e um pela Série C. Foram duas vitórias do Papão, um empate e apenas um gol sofrido - marcado pelo ex-azulino Douglas Packer, em lance de falta. 

Na visão de Mota, são números que sedimentam a missão principal do ano, que é subir o Paysandu à Série B. "Quando recebi a oportunidade de vim para o Paysandu, botei na cabeça que era para subir o Paysandu", afirmou. A proximidade com o Re-Pa de domingo (25) foi interpretado pelo camisa 1 do Papão. "Estamos numa semana decisiva, temos que estar bem preparado, focados. Será um jogo difícil, disputado, e espero que permaneça com os bons números, que não seja diferente. Não é fácil ter esses números em um clube como o Paysandu. Só tenho a agradecer a Deus", falou. 

Na entrevista coletiva, Mota lembrou do início da sua carreira, em que saiu da Bahia e tomou o rumo do Rio de Janeiro para atuar com a camisa do Paraíba do Sul.  "Saí de casa com 17 anos para o Rio de Janeiro com a esperança de ser um jogador de futebol e conseguir. Agora preciso continuar tendo confiança e trabalho. Consegui estar no Paysandu e tive críticas. 'Tira o Mota', falavam.. Com foco e com fé, trabalhei para que a torcida esteja 100%", falou, fazendo um pequeno retrospecto de 2019. Mota tem 33 anos e é titular do Paysandu desde o início do ano. Foi criticado, não gerava segurança, mas calou os críticos com bons desempenhos na Série C.   

Mota foi essencial para o Paysandu chegar a última rodada da fase classificatória com condições de brigar por uma das quatro vagas do grupo B. "A nossa situação é um pouco melhor do que dos caras, mas podemos ir do céu ao inferno. Assim, temos que estar ligados. Eles defendem o deles, e a gente o nosso". 

Mota desacarta a possibilidade do time jogar pelo empate, que garante o Paysandu na próxima fase, bem como pode assegurar a vaga do Remo. "Não tem jogo de compadre. Quando saio de casa, saio para vencer. Todo mundo quer ganhar, há cobrança. É aquele negócio: sofre no treino para sorrir no jogo".

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