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Atacante revela sondagem de outros times e o que falta para ficar no Papão em 2020

Nicolas falou sobre a negociação com o bicola e outros assuntos no programa Liberal Esporte Show deste sábado (19)

Andreia Espírito Santo

O Paysandu segue negociando a renovação com os jogadores para a temporada 2020. Um dos atletas é o atacante Nicolas, artilheiro bicolor na temporada com 11 gols. Em entrevista ao Abner Luiz, no programa Liberal Esporte Show, o jogador revelou que teve uma primeira conversa mas não chegaram a um acordo.

“Já tive uma primeira conversa com a diretoria. Não nos acertamos. Isso é óbvio. Eles me fizeram uma proposta e eu achei que podia melhorar um pouco. Mas o interesse é grande. Mas não está longe. Tem que achar o denominador comum. Eu sei da realidade do clube. Incomoda todo profissional (o fato de não pagar em dia). A gente tem a conversa que vai normalizar e isso precisa. O meu desejo é de permanecer. Eu só não fico se der tudo errado”, garantiu.

Questionado durante a entrevista sobre o fato de ter fechado com o Grêmio Novorizontino para disputar o Paulistão, Nicolas negou.

“Procuraram, entraram em contato. Mas não tem nada acertado. Está muito longe disso. Eu nunca escondi minha vontade de permanecer aqui (no Paysandu). Me sinto bem em Belém. No Paysandu eu me identifico muito. Tem muita coisa saindo na imprensa e as pessoas me marcam e querem saber. Eu não aceitei nada. Em nenhum lugar. A minha cabeça está focada no final da temporada e na Copa Verde. O aditivo com o Paysandu foi feito até o final do ano. Mas penso no meu futuro. O Paulistão é um trampolim, é. Mas não tem o peso que tem a camisa do Paysandu”, afirmou o jogador na entrevista exclusiva, acrescentando o total de times que fizeram a sondagem. “Oficialmente, foram quatro clubes. Foram os que ficam atrás e eu nem escuto”, contou.

ADVERSÁRIO DA FINAL DA COPA VERDE

Questionado sobre qual o adversário que ele prefere, Nicolas disse que se pudesse escolher seria o Goiás.

“Eu prefiro o Goiás. Mas a verdade é que pra mim é indiferente. São duas equipes difíceis. Independente de uma está na Série B e outra na Série A, são duas equipes com plantel muito bom. Será difícil de qualquer maneira. Mas se fosse para escolher, escolheria o Goiás”, afirmou.

ELIMINAÇÃO DA SÉRIE C

O atacante revelou que ainda sente muito a eliminação na Série C e que encara a final Copa Verde como a chance de amenizar a dor de não ter conseguido o acesso para Série B.

“A gente passou por muita coisa. A diretoria foi clara e falou em um momento do ano que iria atrasar (o salário). Foi assim. A gente ficou incomodado, porque trabalha para receber. Isso é normal. Mas nos jogos decisivos, de classificação para o mata-mata da Série C, a gente focou e esqueceu totalmente. Nós sabíamos que precisávamos subir. Os bichos amenizaram isso também. E nós nos organizamos. No jogo contra o Náutico nossa cabeça estava totalmente preparado. O que aconteceu foi um baque muito grande. Até hoje eu penso naquele jogo. Me incomoda demais. Foi o dia mais triste da minha vida profissionalmente. Eu falo com toda a convicção do mundo. Isso me chateou demais. Mas eu queria muito acesso para Série B. Nós tínhamos condição. Eu preferia ter levado 3 a 0 em campo e não ter sido da maneira que foi Então a equipe é muito forte e merecia o acesso assim como, com todo o respeito ao Goiás e o Cuiabá, o título da Copa Verde”, comentou.

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