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Paulo Afonso influencia a família a se apaixonarem pelo Remo

Paulo Afonso, 25 anos, operador de máquinas

Paulo Afonso / Especial para OLiberal
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"Minha paixão pelo clube do Remo começou por incentivo do meu pai. Na época, ainda muito criança, meu pai sempre me levava para o campo quando ele, goleiro, ia jogar. Adivinha o uniforme do time? Exatamente, era do clube do Remo do nosso amigo Menezes do bairro Maguary.

Era um time formados por amigos em busca de qualquer desafio, não importa onde fosse, eles alugavam um caminhão e todo mundo ia em cima: Tauá, Santa Izabel, Benevides, onde estivesse rolando um caroço.

A primeira vez que vi o Remo em campo foi em 2005, contra o Grêmio Coarianse-AM. Ganhamos por 4 a 2 em um Baenão lotado e fui alimentando mais esse fanatismo. Por várias vezes abandonei compromissos para assistir ao jogo.

Cheguei a vender o celular ou emprestar dinheiro pra ir ao estádio. Loucura? Não! Quando se ama, você quer estar ali, pertinho, ao longo dos 90 minutos. Não importa se o resultado for positivo ou negativo. O importante é gritar, xingar, chorar de raiva ou felicidade.

 Na minha casa, todos são remistas, exceto minha mãe, que torce para o Paysandu (mas acha linda a camisa do Remo). Há dois anos conheci minha esposa que, antes de nos conhecermos, também era torcedora do Paysandu. Porém, já faz cinco jogos que ela me acompanha vestida com a camisa do Remo".

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