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Nano, Cáceres, Ryan Williams e Echeverría: os últimos estrangeiros que jogaram no futebol paraense

Nano e Cáceres não foram bem. Echeverría vai quebrar essa lógica?

Redação Integrada
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O anúncio do acerto de Echeverría, como a maior contratação do Clube do Remo, visando a temporada 2019, mostra que já não é raridade jogador estrangeiro usando a camisa dos clubes locais.

A julgar pelas últimas experiências, no entanto, é bom ter prudência para evitar considerá-lo um jogador que realmente esteja acima da média do futebol paraense. O presidente azulino, Fábio Bentes, defendeu a contratação, porém, do atleta que é meia-atacante. "Ele acabou de subir para a Série A", disse, referindo-se a uma passagem do novo contratado pelo CSA, embora o atleta não tenha sido titular na campanha do acesso. "Nos últimos três anos, ele marcou 16 gols. É um jogador raçudo que tem a cara do Leão Azuil", afirmou Bentes, garantindo que Echeverría está no auge da carreira. "Ele está com gás. Está no ápice da carreira dele", adiantou o presidente azulino.

Analisando as últimas experiências da dupla Remo e Paysandu, há um sentimento evidente de frustração. O caso do atacante argentino, Nano Krieger, foi emblemático. Contratado com certa repercussão em 2017, Nano atuou em poucas partidas. No final das contas, teve pouca eficiência. Foram cinco jogos, sendo três pelo Campeonato Paraense e dois pela Copa Verde, marcando apenas um gol. Demonstrou ser um centroavante forte, mas com qualidade técnica questionável, apesar de ser anunciado como excelente aposta pelo próprio clube. Se não bastasse, ainda teve um problema fora de campo: os azulinos anunciaram que o vínculo do atleta não seria prorrogado, claramente numa análise técnica. Nano disse que havia sido comunicado da decisão por um aplicativo de celular.

No Paysandu, este ano, Cáceres foi contratado como um reforço para o setor de meio-campo. Não teve, de fato, nenhum tipo de reverência além do normal. Mas, a trajetória do jogador em outros clubes causou uma certa sensação de que se tratava de um bom reforço. Não foi o caso. Cáceres teve atuações ruins no Campeonato Paraense, em que ficou claro que não se adaptou ao estilo de jogo praticado e ao gramado, em geral, castigado pelas fortes chuvas. No segundo semestre, foi a vez do inglês Ryan Williams. Jogou apenas parte de uma partida. Teve atuação até razoável, mas não teve mais chance e ficou esquecido dentro do plantel bicolor.

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