Marvin Bejarano cita erros contra o Brasil e pede atenção com o Peru

Jogador ainda repercutiu o pedido do treinador por paciência com os resultados da seleção e comentou sobre a dificuldade de encarar Guerrero

Lazlo Dalfovo e Luiza Sá
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Depois de perder para o Brasil na estreia, a Bolívia encara o Peru, nesta terça-feira, no Maracanã, às 18h30 (de Brasília). Em entrevista coletiva na prévia da partida, o capitão do time, Marvin Bejarano, falou sobre a missão de segurar o atacante Paolo Guerrero, além de projetar o que os bolivianos precisam fazer para sair com a primeira vitória na Copa América e em 2019.

- Sabemos o que enfrentamos quando encaramos o Guerrero. É um jogador forte, que se movimenta bem. É preciso prestar atenção. Sempre que ele toca na bola tem chances e não podemos estar tão perto para não fazer falta. Os erros que cometemos na estreia, pretendemos não repetir. Foi um primeiro tempo sem muitos equívocos e por isso eles não conseguiram jogar. No segundo tempo, foi uma mão acidental, não uma falta. Com o VAR, não há nada que possamos fazer. Os gols foram erros que vamos tentar evitar. Cada erro se paga muito caro - disse.

Se quiser avançar às quartas de final, a Bolívia precisa sair com a vitória do Maracanã. Bejarano falou sobre a estratégia da equipe para esta partida.

- É um jogo muito importante em função das aspirações que temos. Precisamos ganhar para pensar na classificação. Sabemos que o Peru não joga com a pressão do Brasil. Teremos mais espaços para criar as jogadas. É diferente a pressão do Peru e do Brasil. Se observarem em jogos antigos, eles recuam. O único time que começa com pressão lá na frente é o Brasil. Teremos mais espaço para desenvolver jogadas e buscar a vitória. Só isso interessa - avaliou.

Por fim, o jogador fez coro ao que disse o treinador Eduardo Villegas sobre o tempo necessário para que a Bolívia conquiste resultados melhores. Ele citou como exemplo a Venezuela, que vem se destacando especialmente em competições de base e empatou com o Peru na estreia da Copa América.

- Obviamente me incomoda. Sabemos que as equipes sul-americanas são fortes. Como disse o treinador, é um novo processo que estamos começando. Ficamos ansiosos, querendo resultados. A Venezuela, por exemplo, está queimando alguns processos. Não é de repente, vem das categorias de base. Nós faremos o máximo para desenvolver um bom jogo com resultados positivos. Queremos ganhar - completou.

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