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Bandeira Olímpica marca 100 anos de tradição em 2020

Hasteada pela primeira vez nas Olimpíadas de Antuérpia, ela esteve sumida por 77 anos

Redação Integrada
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Hasteada pela primeira vez nas Olimpíada em Antuérpia-1920, a bandeira olímpica completa neste ano um centenário de tradição

Criada pelo Barão de Coubertin no ano de 1913, foi apresentada oficialmente no Congresso do COI (Comitê Olímpico Internacional) em 2014. Mas, demorou mais seis anos para começar a ser utilizada nos Jogos.

A primeira bandeira olímpica media 3 m x 2 m e foi costurada na loja Bon Marché, em Paris, nas Franç.

Os anéis entrelaçados representam os continentes. O azul é a Europa; o amarelo, a Ásia; o preto, a África; o verde, a Oceania; e o vermelho, a América.

A bandeira olímpica tem fundo branco com cinco anéis entrelaçados no centro: azul, amarelo, preto, verde e vermelho.

“Esse desenho é simbólico. São os cinco continentes unidos pelo Olimpismo, enquanto pelo menos uma das seis cores aparece em todas as bandeiras nacionais do mundo no presente momento”, texto publicado pelo Barão em 1931.

A bandeira olímpica tem um papel importante na cerimônia de abertura. Ela é hasteada logo depois que o chefe de estado da cidade-sede declara oficialmente os Jogos Abertos. É a última parte do protocolo antes da entrada em cena da tocha olímpica, que ainda passa pelas mãos de alguns atletas até chegar até o escolhido para levá-la até a pira e acendê-la.

Brasileiros

Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a bandeira olímpica foi carregada por Joaquim Cruz (atletismo), Emanuel Rêgo (vôlei de praia), Marta (futebol), Sandra Pires (vôlei de praia), Oscar Schimdt (basquete) e Torben Grael (vela), além da juíza Ellen Grace e de Rosa Celia Pimentel, fundadora da instituição Pró-Criança Cardíaca, representantes da sociedade civil.

Sumiu

A primeira bandeira olímpica, que estreou em Antuérpia-1920, ficou desaparecida por 77 anos. Assim que os Jogos acabaram, ela não foi encontrada e uma nova teve que ser feita para a Olimpíada de Paris-1924.

Em 1997, durante um banquete promovido pelo Comitê Olímpico dos Estados Unidos, Hal Haig Prieste, atleta que ganhou a medalha de bronze nos saltos ornamentais em Antuérpia, revelou em uma entrevista que a bandeira olímpica tinha ficado com ele.

Ao fim dos Jogos da Antuérpia, Prieste subiu no mastro onde a bandeira estava hasteada e a levou como recordação. Três anos depois da revelação, no entanto, ela voltou para as mãos do COI numa cerimônia especial realizada em 2000 em Sydney.

A Bandeira da Antuérpia está hoje exposta no Museu Olímpico de Lausanne, Suíça, com uma placa agradecendo a Prieste pela “doação”.

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