Relembre jogadores paraenses que são ídolos em clubes de fora do Estado

Lista foi inspirada na eleição do volante Vanderson como ídolo do Vitória-BA

Andre Gomes
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O volante paraense ex-Paysandu Vanderson foi eleito um dos 11 maiores ídolos da história do Vitória-BA, em eleição que contou com o voto da própria torcida do Leão baiano. Inspirado no tema, a equipe de esportes de O Liberal relembra outros jogadores nascidos no Pará e que também escreveram seus nomes na história de outros clubes de fora do estado.

Quarentinha - Botafogo

Waldir Cardoso Lebrêgo, o Quaretinha mais famoso nacionalmente (não confundir com o Quarentinha, o maior ídolo da história do Paysandu), é o maior artilheiro da história do Botafogo-RJ - por onde passou entre 1954 e 1964 - com 313 gols em 442 jogos. No entanto, curiosamente, segundo colegas do jogador, Quarentinha não sorria ao marcar gols, pois apenas cumpria seu trabalho. Quase foi convocado para a Copa de 1962, no Chile, mas se lesionou pouco antes do mundial.

Sócrates - Corinthians

Nascido em Belém, Sócrates foi criado desde a adolescência no interior de São Paulo. Chegou ao Corinthians em 1978, um ano depois de se formar em medicina. Doutor Sócrates logo se firmou no Timão e se estabeleceu como um dos destaques de times históricos, seja no Corinthians - no período do movimento da Democracia Corintiana - ou na Seleção Brasileira - onde disputou duas Copas do Mundo (82 e 86) e conquistou uma Copa América (1983).

Paulo Vítor - Fluminense

Nos anos 80, o goleiro Paulo Vítor brilhou com a camisa do Fluminense-RJ, onde faturou o tricampeonato carioca entre 83 e 85. Com o Tricolor Carioca, Paulo Vítor também conquistou o Campeonato Brasileiro de 1984. As atuações de destaque renderam ao jogador, natural de Belém, a chamada da Seleção Brasileira para a Copa de 1986, onde foi reserva.

Charles Guerreiro - Flamengo

Após conquistar o bi do Parazão de 84 e 85 pelo Paysandu e uma passagem pelo Guaraní-SP,  o lateral-direito Charles Guerreiro brilhou pelo Flamengo, entre 1991 e 1995. No período em que vestiu a camisa do Mengão, conquistou o primeiro título brasileiro do clube pós-Zico (em 1992).

Giovanni - Santos e Barcelona

Ex-Tuna Luso, Remo e Paysandu, o meia-atacante Giovanni ganhou o apelido de Messias, quando despontou no Santos, entre 1994 e 1996. Aliás, o atleta paraense foi considerado por anos o maior craque do Peixe desde Pelé. Foi vendido ao Barcelona-ESP e conquistou dois campeonatos espanhóis - marcou o gol do título no primeiro - e uma Recopa europeia. Está eternizado nos corações da torcida catalã.

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