Encontros Liberal discute volta do futebol paraense com responsáveis pelo protocolo de segurança

O Encontros Liberal retorna nesta quarta-feira (3) e discute a montagem do protocolo de retorno do futebol. Dessa vez, os entrevistados são o vice-presidente da Federação Paraense do Futebol (FPF), Paulo Romano, e o presidente da comissão responsável pela elaboração do documento, o médico José Guataçara. O programa está disponível no Facebook e YouTube de O Liberal.

MOVIMENTAÇÃO DOS CLUBES

Paulo Romano falou sobre a movimentação dos clubes do Campeonato Paraense, que decidiram desenvolver os próprios estudos. O dirigente minimizou qualquer polêmica em torno do tema e contou que o órgão que controla o futebol profissional no Pará está preocupada quase que exclusivamente com os dias das partidas.

"Os clubes irão fazer um levantamento de custos que irão necessitar para disputar o restante do campeonato, inclusive tendo como base as diretrizes que serão inseridas no protocolo da FPF. A título de informação, posso antecipar que cada clube deverá ter o seu protocolo de retomada de treinamentos. O da FPF é um operacional para o dia do jogo", disse Romano".

A decisão das equipes de formalizarem um protocolo próprio foi tomada em uma reunião, realizada na última segunda-feira (1°). Apenas o Independente de Tucuruí não pôde participar, por causa de problemas técnicos. Houve um consenso entre os clubes em relação à ideia de elaborar a planilha citada e querem marcar uma reunião com os patrocinadores do torneio, para que os documentos financeiros sejam apresentados.

PROTOCOLO

Desde o dia 19 de março suspenso, o Parazão pode retornar à ativa, após o período de paralisação devido à pandemia da covid-19. Porém, para que ocorra a volta das atividades de forma gradativa, um protocolo de segurança precisa ser feito para determinar como será este retorno. Os responsáveis devem apresentar formas e medidas que serão adotar para evitar o contágio em um jogo. Segundo a FPF, tudo será decidido levando em consideração recomendações do Governo Estadual, Sespa e Ministério da Saúde.