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Governador recebe Medalha do Mérito

Helder Barbalho foi condecorado pela organização da Fipa 2019, no Hangar

Valéria Nascimento / Redação Integrada
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FIPA 2019 condecora governador com Medalha do Mérito Industrial

Numa cerimônia concorrida com a presença de empresários, executivos, políticos e representantes da administração pública estadual, o governador Helder Barbalho foi condecorado com a medalha do Mérito Industrial Simão Miguel Bitar, pela direção da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), na abertura da já tradicional Feira da Indústria do Pará (FIPA 2019), na noite desta quarta-feira, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém.

Helder Barbalho destacou os desafios de impulsionar a verticalização da economia paraense, anunciando dois projetos considerados decisivos para potencializar o vetor econômico: a ferrovia paraense e a criação do primeiro polo-metal-mecânico com a chegada de uma indústria de aço laminado no município de Marabá, no sudeste paraense. Um passo considerado definitivo para startar o processo de verticalização mineral.

"Temos enormes possibilidades na vocação logística, com a ferrovia que liga Barcarena a Marabá e à Norte - Sul, que já estamos tratando para se iniciar e que levará, numa primeira fase, produtos de Marabá ao porto de Barcarena'', disse.

Ele informou que serão mais de 700 kms de trilhos que vão diminuir os custos logísticos da produção local, imprimindo competitividade à indústria paraense. Helder recordou a localização estratégica do porto de Barcarena, considerando-o principal porto brasileiro por sua maior proximidade, todos, com a América, Ásia e Europa. 

"Encaminharemos para a alepa na próxima semana o novo marco legal de parcerias para a atração de investimentos logísticos para despertar mais atrações desses e outros projetos estruturantes em nosso território, também consta de nossa agenda ferroviária a concretização da ferrogrãos, interligando o Pará ao Mato Grosso. Destaco também a vocação da navegabilidade de nossos rios, e já no segundo semestre haveremos de iniciar o derrocamento do Pedral do Lourenço, outra intervenção estratégica para um Pará competitivo'', assinalou o governador.


O governador frisou ainda que nesses quatro primeiros meses de gestão tem centrado esforços para criar um clima de abertura para investimentos, com segurança jurídica e institucional, e respostas ágeis dos órgãos públicos frente às necessidades que surgem no setor produtivo e na vida social paraense. "Mas tem que haver justiça. Não foi por outra razão que fizemos o acordo inédito que garante o ressarcimento aos cofres públicos dos investimentos necessários para a reconstrução da Ponte do Moju. São R$ 128 milhões pagos pela companhia envolvida no problema'', afirmou.

Ele anunciou ainda que no próximo dia 23 deste mês, estarão em Belém, receberá no Palácio do Governo, representantes da Vale, da empresa chinesa CCC5 e da Concremat Engenharia para celebração conjunta de um termo de compromisso que viabilizará a laminadora de aço em Marabá.

 "Já estamos construindo um novo paradigma, um novo patamar para a base produtiva econômica paraense. Não é possível que nós ainda continuássemos a conviver com a extração e o translado das nossas riquezas sem que isso agregue valor ao nosso Estado. Trata-se de um investimento de U$ 450 milhões de dólares''. 

De acordo com o governador, após a assinatura do termo de compromisso, os responsáveis pelo empreendimento iniciaram de imediato as tratativas para a elaboração dos projetos necessários para obtenção das licenças legais de instalção bem como ambiental a fim de que a nova indústria entre em operação num prazo de três anos. 

Helder disse ainda que já trabalha dialogando para divulgar o Pará para dentro e fora do próprio Brasil, a fim de tornar o Estado referência como porta de entrada para o mercado europeu. "Queremos fortalecer essa importante cadeia econômica, estruturar linhas de crédito que possa impulsionar empreendimentos e serviços turísticos, formar mão-de-obra, dialogar com o governo federal para diminuir os custos das passagens áreas para atrairmos e desenvolvermos o turismo de floresta, o turismo gastronômico,  o turismo religioso, que acreditamos são vocações naturais da gente que temo exubância em recursos naturais. 

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Economia
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