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Especialistas dão dicas de como proteger o seu Pix nesta Black Friday; confira

Descontos e mais vendas podem atrair golpistas de olho em clientes e varejistas descuidados, por isso é necessário atenção

Redação Integrada com informações do UOL
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O Pix, mais novo meio de pagamento criado pelo Banco Central enfrentará na próxima sexta-feira (27), o primeiro grande teste, com a Black Friday. A preocupação é que os descontos para consumidores e mais vendas para empresários também podem atrair golpistas de olho em clientes e varejistas descuidados. 

Especialmente porque, ao longo dos anos, tem crescido a participação das vendas online nesta data, e o meio digital é um ambiente usado pelos criminosos que usam a tecnologia para aplicar golpes.

O Banco Central procura tranquilizar os clientes afirmando que o novo método de pagamento é seguro, tanto ou mais que alternativas de meios de pagamento como cartão de crédito, TED, DOC e Boleto. No entanto, o órgão também destaca que o usuário deve ser cauteloso para evitar golpes.

“O consumidor é sempre um elo mais fraco de segurança que as empresas nas transações eletrônicas. Os golpistas que querem atacar vão tentar explorar os descuidos dos consumidores. E sempre que se adiciona um novo elemento numa cadeia de pagamento, abre-se um novo espaço para fraudes. Isso vale para todo tipo de pagamento, não apenas para o Pix. A dica que dou aos consumidores nessa Black Friday é não deixar o olho crescer mais que o bom senso”, explica Rafael Cividanes, diretor de cibersegurança da empresa de tecnologia Kryptus.

Confira seis dicas de especialistas para evitar golpes:

  1. Pix só no aplicativo da instituição financeira: Não existe Pix fora do aplicativo do banco, da financeira ou da fintech do cliente. Para fazer pagamentos com o novo método, o cliente tem que entrar primeiro no aplicativo em que tem conta, ou no Internet Banking, ou no caixa eletrônico. 
  2. Não clique em links desconhecidos: Cuidado com links que chegam de desconhecidos por meio de redes sociais, Whatsapp, e-mail ou SMS pedindo cadastro ou oferecendo brindes e descontos. Uma das formas que golpistas usam para roubar senhas de consumidores é enviar um link que leva a uma página falsa na Internet, muitas vezes, parecida com a de uma loja conhecida ou mesmo com um banco. 
  3. Use seu próprio equipamento: Nunca use computadores públicos nem celulares de terceiros para comprar algo no comércio virtual. Fazer compras em ambiente com um wi-fi aberto também não é recomendado. Profissionais também alertam para o uso de carregadores de celular de pessoas desconhecidas. Evite fazer transações online com o smartphone plugado em uma tomada de um lugar público usando um carregador de desconhecidos.
  4.  Cuidado com boletos: O Banco Central destaca que o Pix só poderá ser usado para pagamento via boleto se nesse documento houver QR Code, o que ainda não foi lançado. O Pix não pode ser usado para pagar boletos comuns, que têm apenas código de barras. Então, se alguma loja oferecer pagamento apenas via boleto, desconfie.
  5. Cheque a reputação das lojas: Antes de fechar a compra, é importante checar a reputação da loja online. Sites como o ReclameAQUI ou Consumidor.gov.br podem dar informações para quem foi apresentado a uma loja da qual nunca ouviu falar.
  6. Confira os dados: O Pix é uma forma de transferir dinheiro instantaneamente. Por isso, antes de fechar a transferência, confirme se a chave e os dados do destinatário estão mesmo corretos. Uma vez realizada e concluída, a transação via Pix é irreversível.
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