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Professores ganham homenagem em novo episódio de 'Segunda Chamada'

Série traz depoimentos reais dedicados aos mestres em seu dia

Redação Integrada, com informações da TV Globo
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A Escola Estadual Carolina Maria de Jesus é impregnada da vocação inabalável de seus professores, que praticamente dão a vida por seus alunos. E no Dia dos Professores, comemorado amanhã, 15 de outubro, ‘Segunda Chamada’ presta uma homenagem a eles, seus colegas da vida real. Ao final do episódio, os depoimentos reais são inteiramente dedicados aos mestres que, apesar de todas as dificuldades, se nutrem da beleza e da necessidade da profissão.

Antes, na trama, Lucia (Debora Bloch) precisa lidar com a consequência de ter levado a bebê de Solange (Carol Duarte) para casa e Marco André (Silvio Guindane) enfrenta, em seu primeiro dia de aula, uma situação extrema envolvendo a colega Sônia (Hermila Guedes) e um aluno. Já Eliete (Thalita Carauta) é obrigada a esconder um segredo de Natasha (Linn da Quebrada) para garantir a permanência da estudante na escola.

A noite foi mal dormida para Lucia, que, no dia seguinte ao abandono da bebê de Solange, acorda decidida a resolver a situação a seu modo. No entanto, a mãe da criança parece ter desaparecido sem deixar rastros. Sem escolha, a professora de Português volta à escola, apreensiva pela mentira que precisará contar a Jaci sobre o que aconteceu na noite anterior. O problema a persegue até a sala de aula, onde a educadora se sente mais segura.

O roubo de seu carro e o susto envolvendo Maicon Douglas (Felipe Simas) parecem não ter desanimado Marco André. O professor de Artes, nova matéria da escola, está pronto para fazer a diferença. Dessa vez, ele é acompanhado pela colega Eliete: “Boa sorte! Qualquer coisa, grita que estou aqui do lado”. Achando graça da situação, ele responde: “Tá tranquilo, Eliete. Não é a primeira vez que tô dando aula”. A professora de matemática sabe o que está dizendo: “Mas é a primeira no ensino noturno. Então, boa sorte!”.

A princípio, Marco André não parece levar a sério as palavras da colega, mas tudo muda quando, em vão, se apresenta à turma, que o ignora e continua em total estado de algazarra. Com seus modos de escola particular, Marco André pede educadamente a um de seus estudantes: “Ô, amigo! Faz o favor de sentar”. Com seus cabelos grisalhos e rosto cansado, o aluno fecha a cara: “ Meu nome é Osmar e não sou seu amigo. Nem te conheço, meu filho.”

Na sala ao lado, é dia de trabalho de matemática, mas algo tira a concentração dos alunos: o barulho do ventilador que deu curto, de novo. Todos reclamam e Natasha se oferece para mexer no objeto: “Na minha casa, quem mete a mão para consertar tudo sou euzinha”. Ao levantar o braço, a aluna deixa aparecer a sua navalha, no bolso da calça, a mesma que usou no dia anterior para se proteger das agressões dos colegas no banheiro masculino.

Eliete percebe e, incomodada, vai tirar satisfação com a aluna: “Imagina se todo mundo entrar armado aqui dentro, garota? Me perdoa, mas não posso fazer vista grossa para uma coisa dessas”. Natasha é firme em sua resposta de que não vai se separar da navalha, afinal, a estudante vive em estado de alerta dentro e fora da escola, algo que, no fundo, Eliete também sabe. A professora, temendo que a aluna abandone a escola, decide então acobertar Natasha, mesmo sabendo que nada vai mudar.

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