Sertanejo Felipe Nunes é entrevistado na Rádio Liberal nesta quinta, 29

Ele acaba de lançar o DVD 'Melhor Hora do Dia', dedicado especialmente aos fãs do Pará e Maranhão.

Enize Vidigal

Felipe Nunes é a mais nova aposta do sertanejo. O artista brasiliense de 28 anos que despertou a atenção do público das regiões Norte e Nordeste está lançando o segundo DVD “Melhor Hora do Dia”. “Fiz esse álbum pensando nos ouvintes do Pará e do Maranhão, com ritmo mais dançante, mais quente”, revela. Felipe será o entrevistado desta quinta-feira, 29, no estúdio da Rádio Liberal FM, ao vivo, no programa Conexão Liberal, com transmissão simultânea pelo portal OLiberal.com.

“Melhor Hora do Dia” foi gravado ao vivo no dia quatro de fevereiro deste ano, em Goiânia, com 9 faixas. Três canções do projeto audiovisual já foram lançadas: “Tem Nem Perigo”, que atingiu mais de 700 mil visualizações no canal oficial do artista no Youtube; “De Bebê a Zé Ninguém”; e “Lascou” com as participações de Rayane e Rafaela – dupla goiana que assina a autoria de quatro canções do álbum de Felipe.

“Tem Nem Perigo” caiu no gosto do público inicia como uma balada romântica que fala sobre o fim de um relacionamento. “Mas coração não tem airbag, não/ pra aguentar pancada de saudade e solidão”, diz trecho da letra, que evolui para uma mensagem de superação da tristeza e reviravolta com o refrão dançante: “Eu pego o telefone/ mas pra você eu nem ligo/ tem nem perigo/ tem nem perigo/ Se é pra sofrer eu sofro/ mas se é pra voltar contigo/ tem nem perigo/ tem nem perigo”.

Mais três faixas do DVD serão lançadas no próximo dia 30: “Melhor Hora do Dia” (que dá nome ao projeto audiovisual), “Apelei” e “Tchauzinho”. E as últimas três faixas serão lançadas em 30 de novembro: “Eu fico Rico”, “Etanol” e a autoral “Cola Comigo”.

A ideia de conceber um álbum para o gosto musical do Pará e do Maranhão veio do resultado obtido com DVD anterior, “Um Sonho Outra Vez”, de 2018, que teve o maior número de acessos nesses estados. Antes da pandemia, Felipe chegou a se apresentar por Rondon do Pará, Santana do Araguaia e Gurupi, entre outros municípios paraenses e maranhenses.

“É a primeira vez que venho a Belém”, conta. Mas, por enquanto, ele ainda não fará show, mas a divulgação do álbum. “Esse DVD foi muito abençoado por Deus. (Na época da gravação) estava chovendo demais em Goiânia, todos os dias. Conseguimos fazer em local aberto com sol incrível. Foi uma energia muito boa”, celebra.

Felipe, que nasceu em família evangélica, mantém a atitude de agradecer sempre a Deus quando os acontecimentos da vida dão certo e também quando não ocorrem como o esperado: “Logo depois da gravação veio a pandemia e a gente resolveu dar uma segurada (no lançamento). Foi um momento pra aprimorar o projeto e deu muito certo. A recepção do público está sendo muito boa. A galera tá pedindo muito as músicas”, comemora.

Trajetória

Felipe Nunes começou a cantar ainda criança numa igreja evangélica de Brasília. “Agradeço sempre a Deus. Tudo na vida é Deus que permite as coisas acontecerem na vida da gente”. Ele começou a se apresentar como cantor sertanejo aos 16 anos, tendo dupla com Diogo e, depois, com Santiago. Em 2015, mudou-se para Goiânia e iniciou carreira solo.

Durante a pandemia, ele fez lives e chegou a ter 87 mil visualizações, ajudando a consolidar uma carreira para além da região do Centro-Oeste e mais voltada para um cenário nacional.

 

 

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