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Jaloo lança o videoclipe "Cira, Regina e Nana"

Produção tem a participação de Lucas Santtana

Redação Integrada
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Jaloo, cantor, compositor e produtor paraense, está gravando o seu próximo trabalho, que tem o conceito inteiro pautado em colaborações com artistas, produtores e compositores. E ele dá a primeira prévia do que será este projeto com o videoclipe “Cira, Regina e Nana”, de uma música composta por Lucas Santtana, que também participa do vídeo.

A relação de Jaloo com “Cira, Regina e Nana” começou em 2012, quando foi convidado para fazer um remix da música. No ano seguinte, a faixa passou a fazer parte do repertório das suas apresentações. “Eu gosto muito de revisitar partes da minha história e essa música se encaixa bem no que estou trabalhando, nas colaborações”, conta o artista.

O videoclipe brinca com os valores pregados pela sociedade como corretos ou normais. “Da mesma forma que alguns artistas heterossexuais brincaram com a questão homossexual, eu me senti no direito de brincar com isso também, mas com o respeito acima de tudo”, explica.

O clipe é resultado do prêmio m-v-f- future talents by spcine, realizado pelo Music Video Festival (m-v-f-), em parceria com a produtora Planalto, que consistiu em uma chamada aberta para escolher quatro novos talentos para assinarem, sob tutela de Rudá Cabral da Planalto e o próprio Jaloo, o desenvolvimento do projeto.

Guilherme Nabhan, Julia Takamori, Paula Rennó, Rafael Monteiro desempenharam, respectivamente, as frentes de direção de cena, direção de fotografia, direção de arte e figurino, em um processo coletivo de criação, que aconteceu durante 20 dias.

No clipe, Jaloo e Lucas namoram Cira e Regina, mas se encantam mesmo é com Nana. Femme fatales múltiplas do vídeo suscitam gestos e olhares sexy dos protagonistas, em meio à jogatinas e um figurino high-low para revista de moda nenhuma colocar defeito. Na percepção de Rudá Cabral, da produtora Planalto, “Cira, Regina e Nana” foi construído subvertendo a estética de clipes pop normativos.

“Ele ressignifica clichês e arquétipos do gângster, da “mulher-troféu” e de alguns outros códigos arraigados na cultura popular brasileira usando uma narrativa que sustenta um empoderamento não binário. As locações escolhidas e arte do clipe remetem à interculturalidade brasileira e traduzem nossa alma eclética, resultando em um panorama cômico de todos esses arquétipos e subvertendo os micro símbolos de poder da atual cultura popular”, completa Rudá.

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