Confira oito filmes nacionais para assistir e comemorar o Dia do Cinema Brasileiro

A Redação Integrada do O Liberal selecionou as melhores produções para você apreciar as produções do país

O Liberal
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Você sabia que o Dia do Cinema Brasileiro é comemorado em 19 de junho? A data foi escolhida para homenagear a sétima arte no Brasil, em tributo ao ítalo-brasileiro Afonso Segreto – o primeiro cinegrafista e diretor do país –, que registrou as primeiras imagens em movimento em território nacional, no mesmo dia, em 1898. Mas, há quem prefira comemorar somente no dia 5 de novembro para relembrar o aniversário da primeira exibição pública de cinema.

De fato, a verdadeira data é um mero detalhe a ser levado em consideração. Vale ressaltar, que o mais importante é ter a consciência das riqueza de produções brasileiras que o país possui. Pensando nisso, e sabendo que a data este ano será comemorado no próximo sábado (19), a Redação Integrada do portal O Liberal.com, reuniu oito dicas de filmes nacionais para serem assistidos e apreciados pelo talento. Confira a lista abaixo:

Que horas ela volta? (2015)

O filme é dirigido por Anna Muylaert e faz uma crítica às  desigualdades sociais históricas no Brasil. Regina Casé interpreta, no papel principal, a empregada doméstica pernambucana Val, que recebe a filha, Jéssica, na casa dos chefes enquanto ela presta o vestibular. No enredo, são tratados as relações humanas entre “patrão-empregado” e análises profundas sobre as respectivas famílias. 

Central do Brasil (1998)

O filme, sob a direção de Walter Salles, conta a história de um encontro um tanto inusitado entre Dora, interpretada por Fernanda Montenegro, uma ex-professora que escreve cartas na Central do Brasil, e o menino Josué, que fica órfão da noite para o dia. O filme, que emocionou o mundo, recebeu duas indicações ao Oscar: nas categorias melhor filme estrangeiro e melhor atriz.

Cidade de Deus (2002)

A produção cinematográfica, dirigida por Fernando Meirelles, e indicado quatro vezes ao Oscar, conta sob a ótica do  protagonista-narrador Buscapé, o ator Alexandre Rodrigues, fatos  e histórias dos  becos e vielas da Cidade de Deus em um contexto de ascensão do crime organizado.

Minha Mãe É uma Peça (2013)

Dona Hermínia, interpretada por Paulo Gustavo,  é uma famosa mãe coruja. A aposentada e divorciada, toma conta da casa e dos dois filhos - que estão longe de serem as criancinhas de fato. Em um dado momento, ela descobre que os filhos a acham controladora e resolve sumir.

O filme é baseado na peça homônima de muito sucesso e já se tornou uma franquia, com três filmes - todos eles bem engraçados. Lançado no final de 2019, o terceiro filme da franquia tornou-se a maior bilheteria de toda a história do cinema nacional. 

Tropa de Elite (2007)

A produção, sob o comando de José Padilha, foi a vencedora do Urso de Ouro em 2008. Dentro do filme ‘Tropa de Elite’, o ator Wagner Moura vive o Capitão Nascimento e é  designado para chefiar uma das equipes que tem como missão apaziguar o Morro do Turano. O  enredo faz apologia da tortura e outras práticas criminosas por parte de agentes do Estado. 

Bacurau (2019)

O filme conquistou o primeiro Prêmio do Júri de um filme brasileiro no Festival de Cannes, um dos mais renomados do mundo. Bacurau misturou a linguagem do cinema nacional com características de gêneros como ação e suspense. 

No sertão brasileiro, a comunidade de Bacurau acaba de perder dona Carmelita, interpretada pela atriz Lia Itamaracá,  uma moradora respeitada por todos. Na cidade para o velório, Teresa encontra Domingas, Acácio e outros moradores de quem é próxima. Logo, estranhos episódios começam a acontecer e o povoado desapareceu dos mapas online. O fora da lei Lunga então é chamado para ajudar seus conterrâneos a protegerem sua terra.

O Auto da Compadecida (2000)

O filme brasileiro de maior bilheteria no ano 2000, é considerado  um clássico das telinhas brasileiras, tendo vencido o Grande Prêmio Cinema Brasil em 4 categorias. Baseado na peça de teatro de Ariano Suassuna, conta as aventuras hilariantes de Chicó e João Grilo no interior da Paraíba nos anos 30. 

Ó Paí, Ó (2007)

O filme é uma adaptação da  peça da Banda de Teatro Olodum, a comédia-musical Ó Paí, Ó - a gíria de Salvador que significa, que quer dizer “Olhe para aí, olhe”-, narra o dia a dia de um cortiço do Pelourinho, com todos os seus conflitos e confusões, e tudo isso às vésperas do Carnaval. 

O protagonista é Roque, interpretado por Lázaro Ramos, é  um pintor de carrinhos cujo sonho é se tornar cantor. Além de dar boas risadas, você irá mergulhar na realidade social e cultural de um dos bairros mais icônicos do Brasil: o Pelourinho.

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