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Filha de Regina Duarte expôs indiretamente que não concorda em tudo com a mãe Regina Duarte

Gabriela estava sendo cobrada na internet para se posicionar após as polêmicas políticas que a mãe se envolveu

Redação Integrada com informações do jornal Estado de Minas
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A atriz Gabriela Duarte desabafou sobre política no Instagram sem citar o nome da mãe Regina Duarte, que foi exonerada do cargo de secretária especial de Cultura do governo Bolsonaro na última quarta-feira (20). Mesmo sem mencionar a mãe, Gabriela deixou clarou que não compartilha as mesmas bandeiras ideológicas com a ex-secretária especial de Cultura.

No texto publicado no Instagram, Gabriela Duarte, falou que se recusa em se manifestar sobre posicionamentos políticos. Nos últimos dias, discursos e atitudes de Regina Duarte vinham sendo focos de polêmicas e Gabriela começou a ser cobrada frequentemente a se manifestar.

“Somos o que escolhemos ser e batalhamos por isso. Quando crianças, seguimos o exemplo daqueles que estão muito próximos a nós: os pais, os avós, irmãos, professores da escola… Aos poucos esse universo se amplia e nossas referências também. Começamos então a formar nosso próprio corpo ideológico e percebemos que não precisamos mais seguir os modelos da infância e adolescência. Amadurecer, entre tantas coisas, é isso”, defendeu. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

ESCOLHAS Um artista pode se posicionar politicamente se quiser.Existem os que fazem isso e tem suas razões .Essa,porém,nunca foi uma escolha minha. A profissão que escolhi ja é bastante política em vários aspectos.Isso,no entanto,não faz com que eu deixe de me posicionar, mas o faço como uma cidadã normal.Voto e exerço meu direito de escolher pessoas que acho mais adequadas a me representar,mas não trago isso pra minha vida publica. Divido meus pensamentos e opiniões nessa área com pessoas que me são próximas.Não tenho necessidade de mais do que isso, nem me sinto no direito de influenciar politicamente quem quer que seja.São escolhas, e escolhas são individuais.Cada um tem a liberdade de pensar de forma própria. E isso diz respeito a relações familiares também. Somos o que escolhemos ser e batalhamos por isso.Quando crianças, seguimos o exemplo daqueles que estão muito próximos a nós: os pais, os avós, irmãos, professores da escola…Aos poucos esse universo se amplia e nossas referências também. Começamos então a formar nosso próprio corpo ideológico e percebemos que não precisamos mais seguir os modelos da infância e adolescência.Amadurecer,entre tantas coisas,é isso. Tudo isso não quer dizer que não possa mais haver afeto, amor,gratidão e respeito por aqueles que nos criaram.Pelo contrario.Devem ser apreciados e honrados todos os dias.Mas entender que uma familia não precisa necessariamente funcionar como um bloco, com pensamentos em uníssono sempre, é fundamental. Meus filhos têm sido criados tambem dessa forma .Para que sejam livres e possam formar seus próprios pensamentos.O fato de serem meus filhos não os obriga a serem como eu.Quero que eles sejam melhores! Escolhas são individuais, que fique claro.Cada adulto que cuide de seu RG e CPF.

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Mais adiante, ela continua com a tese: “Tudo isso não quer dizer que não possa mais haver afeto, amor, gratidão e respeito por aqueles que nos criaram. Pelo contrário. Devem ser apreciados e honrados todos os dias. Mas entender que uma família não precisa necessariamente funcionar como um bloco, com pensamentos em uníssono sempre, é fundamental”. 

A mãe de Gabriela, Regina Duarte se envolveu em diversas polêmicas ao assumir o cargo de secretária especial de Cultura. Regina foi criticada pela classe artística por não desenvolver projetos para ajudar financeiramente os artistas que tiveram seus projetos suspensos por causa da pandemia de COVID-19. Como foram suspensos shows, espetáculos e, muitos artistas, não tinham reservas, a categoria foi uma das mais afetadas com o isolamento social.

Ao mesmo tempo, Regina não agradou a ala ideológico do Governo Bolsonaro que começou a criticar a secretária publicamente e a passar por cima de algumas deciões. O ápice da confusão na cultura aconteceu com uma entrevista para a CNN Brasil, quando a atriz minimizou as mortes durante a ditadura militar e da Covid-19. Regina chegou a cantar a marchinha utilizada em propagandas do regime ditatorial brasileiro.

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