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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Serviço de inteligência do Paysandu será uma forma de cobrança aos atletas

Carlos Ferreira

Papão terá serviço de inteligência na cobrança aos atletas

Três analistas de desempenho, com recursos tecnológicos e apoiados por cinco estagiários, vão levantar e processar dados do desempenho físico-técnico-tático dos atletas em jogos e treinos. Em cima desses dados, a presidência, a direção de futebol e a comissão técnica vão fazer análises semanais de produtividade individual e coletiva. É uma nova forma de cobrança e de cooperação entre todos os setores do futebol. Como disse o presidente Ricardo Gluck Paul ao colunista, haverá reuniões de avaliação todas as segundas-feiras, impreterivelmente. Isso significa uma grande mudança no Papão em matéria de cobrança. Deve corrigir um dos erros determinantes para o recente rebaixamento.

Começa a eleição dos Melhores do Ano

A partir de hoje, até o dia 16, a coluna levanta votos de jornalistas e radialistas esportivos do Grupo Liberal para os Melhores do Ano no futebol paraense. A cada dia você vai conhecer os votos de dois jurados. E os primeiros são de Sérgio Noronha, colunista do Jornal Amazônia, e de André Laurent, repórter, narrador e apresentador da TV Liberal.

SÉRGIO NORONHA escala a sua selecão com Vinícius; Nininho, Mimica, Diego Ivo, Guilherme Santos; Renato Augusto, Fernandes, Vacaria, Pedro Carmona; Cassiano e Felipe Marques. Técnico: João Nasser Neto, craque: Vinícius, revelação: Alan Calbergue.

ANDRÉ LAURENT escala Vinicius; Nininho, Perema, Mimica, Fernandes; Willyam, Vacaria, Dedeco, Rodriguinho; Gabriel Lima e Cassiano. Técnico: João Nasser Neto, craque: Vinicius, revelação: Willyam.

BAIXINHAS

Fechada a temporada 2018 do futebol brasileiro, o ranking de público de todas as competições oficiais mostra o Remo com a 15a média do país, com 11.276 pagantes por jogo. O Leão ficou acima de sete clubes da Série A e de 19 da Série B. O Paysandu fechou com a 23a média: 7.376 pagantes por jogo, bem abaixo das suas melhores temporadas.

Com a intensidade cada dia mais desumana do futebol e o monitoramento tecnológico do desempenho, jogador que não se cuida não faz sucesso por muito tempo. E os clubes que não monitoram e não fazem cobrança permanente não chegam a lugar nenhum. Por isso, cresce de importância a figura do analista de desempenho. 

São louváveis em todos os aspectos as medidas de inclusão social do Paysandu e do Remo. O Papão com 500 ingressos a cada jogo para torcedores de baixa renda. O Leão com um plano exclusivo do Sócio Torcedor Nação Azul a 30 reais mensais para acesso a todos os jogos em que o clube for mandante.

Já que tratam de atrair os torcedores mais pobres, Remo e Paysandu precisam agir também na oferta de produtos para esse público. A camisa oficial, produto mais procurado, custa de 180 a 200 reais. Por que não a camisa do uniforme numa versão bem popular, por exemplo? Produto assim está por conta da pirataria.

Possível ilegalidade de Ernandes, do Goiás, surgiu como esperança para o Papão ainda escapar do rebaixamento. Mas as primeiras leituras do caso indicam que se houver punição é somente para o atleta.

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Carlos Ferreira
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