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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Rodada de sábado já pode classificar Remo e Paysandu

Carlos Ferreira
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Jogos de amanhã já podem classificar Leão e Papão

Com 15 pontos, três mais que o Bragantino, que já jogou na rodada, e cinco pontos de vantagem sobre o Águia, o Remo só precisa de um empate no Re-Pa para confirmar a classificação à semifinal.  Mas basta o Águia não vencer o Independente, amanhã, em Tucuruí, para o Leão já entrar em campo classificado no domingo. O Paysandu pode ter a classificação antecipada, amanhã, se o Paragominas não ganhar do São Francisco, na Arena Verde. Caso contrário, um empate no clássico deixaria um pequeno risco para os bicolores na última rodada da fase.

No grupo do Leão, Bragantino (12 pontos e um jogo a mais), Águia (12) e Castanhal (07) fazem a disputa. No grupo do Papão, Independente e Paragominas são os outros candidatos à semifinal.

 

Japiim, o único com um pé no inferno e outro no paraíso

O Castanhal tem chances matemáticas de classificação, desde que vença o São Raimundo em Santarém e o Tapajós na cidade modelo, mas ainda dependendo dos resultados dos concorrentes. Ao mesmo tempo, o Japiim corre risco de rebaixamento. Tem dois pontos a mais e saldo de gol bem melhor (-3 x -10) que o concorrente São Francisco. É o único clube com chances e risco nas duas próximas rodadas.

Já é certeza que um clube de Santarém será rebaixado: São Raimundo ou Tapajós. O São Francisco está ameaçadíssimo. Assim, o futebol santareno, que começou o campeonato em clima de euforia, está se despedindo em clima de velório. Até agora, em oito rodadas, apenas uma vitória do Tapajós, uma do São Francisco e nenhuma do São Francisco. Os números dos três times, somados, significam 24 gols marcados e 48 tomados.

 

BAIXINHAS

* Auxiliar-técnico permanente, como é o caso de Leandro Niheus no Paysandu, é uma necessidade criada nos clubes pela instabilidade dos técnicos. Por segurança, os bons técnicos só vão para onde podem levar o auxiliar e o preparador físico, cargos de confiança.

* Por isso, os clubes se veem obrigados a ter a comissão técnica de apoio e de emergência. O Remo tem esses profissionais e João Neto para as emergência. Por enquanto, ele está distante do Baenão, licenciado.

* Joelson Nazareno Cardoso, o árbitro do Re-Pa, é um pequeno empresário, tem 40 anos e todos os predicados para dar conta do recado no Re-Pa, mesmo muito pressionado nas mídias sociais. Os assistentes dele serão José Ricardo Coimbra e Bárbara Roberta Loiola. O trio é do quadro da CBF.

* Artilharia da Parazão: Michel (Paragominas) cinco gols; Alexandre (São Francisco) e William Fazendinha (Independente) quatro; Junior Rato (Águia), Gabriel Gonçalves (Bragantino), Joãozinho (Independente) e Mariano (Tapajós) três.

* Pobreza de azulinos e bicolores na artilharia. Só aparecem na série dos dois gols marcados. Do Remo: Echeverria, Gustavo e Mário Sérgio. Do Paysandu: Paulo Rangel, Nicolas, Marcos Antônio, Alan Calbergue, Micael, Vitor Oliveira e Vinícius Leite. 

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