Remo "competitivo" de Mazola em ação Carlos Ferreira 16.08.20 12h40 Mazola comandou o Remo no ano passado e iniciou a caminhada azulina na Série C (Oswaldo Forte / Arquivo O Liberal) Críticas pelo rendimento, aplausos pelos resultados. Esse é o Remo pós-quarentena, de quatros jogos e quatro vitórias, apesar das atuações nada convincentes. "Time competitivo, sem preocupação com espetáculo", diz Mazola Júnior. Hoje, sem Gustavo Ermel e Marlon, o Leão tem que tomar as iniciativas contra o Ferroviário. Como vai se comportar esse time, claramente programado para ser reativo? Pelo que diz Mazola, terá que haver paciência. O Leão vai continuar comedido, priorizando as funções defensivas, com seus quatro volantes na primeira linha de marcação e a consciência de que é um time em construção. Papão e a sua questão de honra Eliminado pelo Independente na semifinal do Parazão em 2019, o Paysandu se vé agora em desvantagem para o Paragominas na mesma fase. Vencer na quarta-feira e conquistar a classificação virou questão de honra, acima de tudo. O Papão tem um time maduro e valente o bastante para atingir o objetivo. Mas o Paragominas ganhou moral. Tornou-se mais crente nas suas possibilidades. Cresceu de cotação! A decisão está aberta e promete ser tensa. Seguramente, o jogo mais emocionante do campeonato, por tudo o que está em jogo. Se para o Papão a questão é moral, para o Jacaré a classificação vale acesso também à Copa do Brasil, com cota acima de R$ 500 mil, e à fase preliminar da Copa Verde. Por essa mesma ambição, o Castanhal vai torcer como nunca pelo Paysandu. BAIXINHAS * Remo superou o Paysandu na classificação geral do Parazão: 26 a 25 pontos. Ambos têm oito vitórias, mas o time azulinos tem dois empates e uma derrota, enquanto o bicolor tem duas derrotas e um empate. Os resultados da semifinal também recolocaram o Leão Azul como defesa menos vazada, com oito gols tomados, dois a menos que o Papão. * Dos quatro semifinalistas, o Remo tem a pior produção ofensiva, com 17 gols. O Paragominas tem 20, o Castanhal 21 e o Paysandu 26. * Efeitos da pandenia no nosso futebol: o artilheiro Pecel voltou caricato, Tapajós e Carajás salvaram-se do rebaixamento (cancelado), Jansen perdeu a transferência para Israel e voltiu a ser opção na lateral direita azulina, o Remo mudou meio time e a vaidade levou Hélio dos Anjos a inventar mudanças táticas infelizes no Paysandu. * Segue o silêncio da CBF sobre a Copa Verde, tal como no ano passado. A qualquer momento deve sair o anúncio da tabela básica da CV 2020, já que o Estatuto do Torcedor exige essas providências até dois meses antes do início da competição. * Além da transformação do atual estádio em Arena, do centro de treinamentos e do parque aquático, a Tuna deve ganhar suporte financeiro e gestão compartilhada no futebol com a chegada de investidores portugueses. Como diz o ex-jogador tunante Mariolino, líder do grupo de investidores, esse tipo de parceria é muito comum em Portugal. Para a Tuna, a chance de voltar a ser uma grande força no futebol. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes colunas carlos ferreira carlosferreira COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Carlos Ferreira Remo e Paysandu no Brasileirão: relembre acessos e rebaixamentos da dupla paraense 19.04.24 6h00 Carlos Ferreira Em preparo físico o Papão entra 'tinindo' na Série B 18.04.24 6h00 Carlos Ferreira Papão numa estreia de impacto 17.04.24 6h00 Carlos Ferreira Papão: um título para ampliar o crédito 16.04.24 6h00