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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Qual delação do futebol paraense fez mais sucesso em dezembro?

Confira histórias desconhecidas pelo público que mais parecem conversa de mesa de bar

Carlos Ferreira
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Mesquita revelou que Darío (Paysandu) atraía Bira (Remo) para beber e oferecia cerveja, enquanto o amigo tomava refrigerante. O ídolo bicolor saía sóbrio e o ídolo remista, bêbado.

Isso acabou quando o time do Remo descobriu o motivo da queda de rendimento do seu artilheiro. Então, Bira foi proibido pelos próprios companheiros de atender os tentadores convites do Rei Dadá.

Essa história, de 1979, foi a mais visualizada pelos leitores desta coluna em dezembro e, portanto, campeã do mês.

Em segundo lugar ficou a delação de Marquinhos Belém, onde esclarece um mal entendido que provocou a saída do técnico Cuca do Remo, em 2001.

Já em terceiro lugar, Paulo Sérgio, que delatou o elenco do Paysandu por desobedecer uma ordem do técnico Givanildo Oliveira, em um Re-Pa de 1988, e vencer o rival por 3 a 0. Uma desobediência bem sucedida!

Confira todas as delações de dezembro:

Mesquita:

Marquinho Belém:

Paulo Sérgio:

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Carlos Ferreira
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