Paysandu teve o nome inspirado em um padre jesuíta e tem xarás pelo mundo Carlos Ferreira 01.02.19 9h30 Paysandu Sport Club completa 105 anos de fundação neste sábado (Jorge Luiz / Paysandu) Paysandu, derivado do nome de um padre argentino Sandu foi um padre jesuíta argentino, importante líder religioso no final do século 18. Pay era a forma de se chamar os padres missioneiros em idioma Guarani. Então , Pay Sandu virou nome da cidade uruguaia, que inspirou o nome do clube paraense, fundado no dia 2 de fevereiro em 1914 como Paysandu Football Club, que, 17 dias depois, mudou para Paysandu Sport Club. Uma explicação secundária para a origem do termo seria referência a uma espécie de palmeira popularmente conhecida como “paissandu”, termo derivado do tupi antigo. (Fonte: Wikipédia) O centenário Paysandu de Belém tem nove xarás. São três Paysandus no Uruguai e seis no Brasil, sendo um em São Paulo , um no Rio de Janeiro, um no Piauí, um no Maranhão e dois em Santa Catarina. Nenhum desses xarás, porém, teve projeção comparável a do alviceleste paraense e a maioria está desativada. Yarlei, ídolo do Papão, destaque do time da Libertadores, jogou no Paysandu de Parnayba/PI no comecinho da carreira. Echeverría, reserva até ficar no ponto No sistema de jogo do Remo, Echeverría é candidato a meia-atacante pelo lado esquerdo, função que está com Samuel e que exige muito esforço físico. O paraguaio vai compor o banco até que esteja pronto. Ontem foi experimentado como lateral. Anunciado como principal contratação e ícone no programa Nação Azul, Echeverría só começou a trabalhar em janeiro. Isso significou uma desvantagem na disputa por posição. O atleta já entendeu que não vai jogar com o nome e que precisa provar seu valor logo nas primeiras oportunidades, o que deve acontecer domingo diante do Tapajós, na lateral, no meio ou ataque. BAIXINHAS * O Paysandú Fútbol Clube é o caçula dos xarás, fundado em 2003. Coincidência ou não, o ano da fama internacional do Paysandu de Belém com a campanha na Copa Libertadores. Mas apenas quatro anos depois o caçula uruguaio se licenciou das competições oficiais. Em 2007 tirou de campo sua camisa tricolor: azul, vermelha e branca. * Sábado de comemorações na Curuzu pelos 105 anos do Papão. O aniversário coincide com a folga do clube na tabela do campeonato. O time bicolor só volta a campo no próximo domingo, em Castanhal, contra o Japiim. Pagode, bolo, discursos... Parabéns à nação alviceleste! * Na visão do técnico João Nasser Neto, o centroavante David Batista é a peça que melhor completa a engrenagem ofensiva do Leão. Faz o pivô e é homem de finalização. Por essas credenciais, ele eleva as esperanças azulinas na sua estreia. * No único confronto entre eles no Mangueirão, em 2015, Remo e Tapajós empataram em 5 x 5. Eduardo Ramos (2), Alberto, Rafael Paty e Val Barreto para o Leão; Welthon (2), Hélder, Thiago Costa e Moisés para o Boto. Uma ligação, com direito a gol antológico de Welthon. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes colunas carlos ferreira COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Carlos Ferreira Paysandu x Aguia: igualdade na disputa 28.03.24 6h00 Carlos Ferreira Águia e o seu alçapão contra o Papão 27.03.24 6h00 Carlos Ferreira Abril dos Re-Pas, mês do 'quem é quem' 26.03.24 6h00 Carlos Ferreira Papão tem hoje a 'operação desarme' 24.03.24 7h00