CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Paulistas e gaúchos vão predominar no Re-Pa

Carlos Ferreira
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Provável time do Remo: Vinícius (GO); Ricardo Luz (MG), Mimica (MA) e Rafael Jansen (MA), Marlon (PA); Charles (RJ) ou Júlio Rusch (RS), Lucas (RJ), Felipe Gedoz (RS); Hélio (PA), Salatiel (SP), Tcharlles (PR).

Provável time do Paysandu: Paulo Ricardo (RJ); Tony (SP), Micael (RS), Perema (PA) Bruno Collaço (RS); Wellington Reis (SP), Serginho (RJ), Juninho (SP); Uilliam Barros (BA), Nicolas (RS), Vitor Feijão (SP) ou  Marlon (PE).

Se forem confirmadas essas escalações, o Re-Pa começará com quatro ou cinco paulistas, quatro ou cinco gaúchos, além dos técnicos João Brigatti (SP) e Paulo Bonamigo (RS). Demais jogadores: três paraenses, dois ou três cariocas, dois goianos, dois maranhenses, um mineiro, um paranaense, um baiano e, talvez, um pernambucano.

A maior influência dos técnicos

A coluna chamou atenção, ontem, para a maior influência dos técnicos sobre os atletas, à beira do campo, sem o barulho das torcidas. Ouvido sobre o assunto, o azulino Bonamigo disse que está podendo "jogar junto com o time, à medida que orienta nas organizações ofensiva e defensiva". Com público, essa participação dos técnicos é muito limitada pelo ambiente barulhento.

Brigatti no Papão e Bonamigo no Leão são muito participativos em qualquer situação.
Mas no clássico anterior foram compadres e assinaram o pior dos 757 Re-Pas da história. Domingo eles vão travar um duelo tático verdadeiro. Seguramente, um jogão digno dessa rivalidade centenária.

BAIXINHAS

* Embora seja notícia como dúvida, o sergipano Anderson Uchôa deve mesmo desfalcar o Papão no domingo. Um volante como capacidade e características de armador de jogadas. Serginho compondo a dupla de volantes com Wellington Reis.

* Salatiel chegou como opção diferente para o ataque remista, especialmente para o jogo aéreo. Mas o time usa pouco o jogo pelo alto. E como homem de área, Salatiel reduziu a dinâmica das ações ofensivas do Leão. Entre perdas e ganhos, não há tanto o que comemorar.

* No Paysandu, ao contrário, Nicolas dita a dinâmica de jogo do ataque, por ser um jogador de movimentação. Nicolas, porém, teve queda de rendimento e vem dando sinais de retomada do meu melhor futebol.

* Nos seis Re-Pas já disputados nesta temporada, nove gols do Papão e seis do Leão. Nicolas, o artilheiro com três. Uilliam Barros e Eduardo Ramos têm dois. Netinho, Uchôa, Wesley Matos, Jackson, Marlon, Hélio e Wállace com um, cada.

* Muito bom ver a Tuna voltando com méritos à elite do futebol paraense. Melhor ainda por coincidir com o projeto de investidores portugueses, que está em avaliação no clube, para transformação da estrutura. É também enriquecidora a volta do Galvão Kiikatejê, representando a nação indígena no Parazão.

* Manoel Maria, parceiro de Pelé, craque exportado pela Tuna para o Santos, fez contato com a coluna para expressar sua felicidade pelo acesso do time cruzmaltino ao Parazão 2021.

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Carlos Ferreira
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