CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

Pará x Alagoas: alagoanos mais confiantes

Carlos Ferreira
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Com CSA e CRB bem ajustados, neste início de temporada, tendo bons resultados na Copa do Nordeste, na Copa do Brasil e no campeonato estadual, os alagoanos esbanjam confiança para o duplo confronto da próxima terça-feira. Se os alagoanos estão mais confiantes, os paraenses estão esperançosos de passagem à terceira fase da Copa do Brasil.

Missão difícil para o Paysandu, que está montando o seu novo time e joga em casa contra o sólido time do CRB. Missão não menos difícil para o Remo visita o festejado CSA em Maceió. São jogos que podem mudar o patamar de Leão e Papão, pelo menos na avaliação interna.

O que significam R$ 1,7 milhão?

No seu compromisso de transparência, o Paysandu informa que arrecadou R$ 613.630,85 e gastou R$ 801.183,19 no mês de março. Déficit de R$ 187.552,34. Por esses dados oficiais, tem-se a clareza do que significaria para o Paysandu a entrada de R$ 1,7 milhão na terceira fase da Copa do Brasil.

Os números das finanças do Remo ainda são tratados sob sigilo, mas o Leão está com custos maiores. Logo, a próxima cota da Copa do Brasil seria igualmente vital para o clube azulino, sobretudo nesses tempos de vacas tão magras, na pandemia.

BAIXINHAS

* Paulo Bonamigo era o técnico azulino na última vitória do Remo sobre o CSA, 1 x 0, gol de Jurinha, na Copa João Havelange, em 2000. Voltaram a se enfrentar em 2017, na Série C. 1 x 1 em Belém e vitória do CSA em Maceió, por 2 x 0.

* Paysandu x CRB, 23 jogos oficiais. Nove vitórias do alvirrubro alagoano, nove empates e cinco votórias do Papão. Ano passado, também na segunda fade da Copa do Brasil, 1 x 1 e classificação do CRB nos pênaltis. Vitor Souza, atual goleiro bicolor, era do CRB.

* Depois de Dioguinho, agora é Ronald quem está se aprimorando nas funções de atacante pela direita. Ambos são canhotos, mas rendem bem no setor. Ronald, porém, ainda está em aprendizado tático, principalmente na recomposição de linha de marcação.

* Não é por generosidade que os donos dos direitos econômicos de Bruno Paulista (investidores portugueses), bancam os altos salários do atleta no Paysandu. O volante está se recolocando no mercado, depois de lesões e demorado afastanento dos gramados.

* O Paysandu está recuperando Bruno Paulista e vai colocá-lo em campo. É a contrapartida do clube que está valendo também para o Cruzeiro e para o Bragantino Red Bull, que cederam e pagam parte dos salários de Laércio e Robinho. 

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