Momento é de atenção e cuidado com ídolos de Remo e Paysandu Carlos Ferreira 06.05.20 9h32 Pandemia rende atenção aos ídolos azulinos e bicolores Por força da pandemia, ídolos voltam a receber atenção, no sentido da visibilidade e do carinho. De volta aos noticiários, em reportagens ou simples reprises carregadas de nostalgia, ex-jogadores revivem momentos marcantes, enquanto a bola não rola. Essa é uma oportunidade perfeita para clubes, torcedores e nós da imprensa refletirmos sobre o valor dos ídolos, tão pouco cultuados no futebol do Pará. Alcino, Bira, Vandick, Robgol, Mesquita, Patrulheiro, Bacuri, Artur, Gian, Sandro, Rogerinho, Agnaldo, Aderson, Dico, Edson Cimento, Aldo, Rosemiro, Belterra e tantos outros recebem agora, por circunstâncias, o carinho que merecem. E se isso é importante para uns, é fundamental para outros. Dar a eles um tratamento digno, em qualquer época, não é favor algum. Eles são a história! Arrependimento de Alcino Goleador e irreverente, Alcino fez história! Num caso específico, fez, aconteceu e se arrependeu. Me refiro à atitude de sentar na bola, num Re-Pa, na Curuzu, depois de driblar os zagueiros e o goleiro do Papão. O gigante azulinos foi expulso e quase apanhou de dezenas de torcedores bicolores, ao correr pela rua rumo ao Baenão, até pular o muro da casa de Manoel Ribeiro. Sim! Alcino teve a grandeza de se arrepender, conforme declarou em entrevista alguns anos antes de morrer. Mas deixou claro que fez o que fez em protesto, pelo muito que apanhou dos adversários, sem atitude nenhuma do árbitro, explicou. BAIXINHAS * Atitude de Albertinho, ao colocar a camisa do Papão na estátua do Leão, ao fazer gol contra a Tuna, no Baenão, em 2001, é tida como contraponto à atitude de Alcino. Albertinho não quis falar sobre o assunto, ao receber contato do colunista. * Depois que Agnaldo contou no Bom Dia Pará (TV Liberal) que Alencar tomava cachaça no coco, enganando o técnico Waldemar Carabina, no Remo, em 1991, o meia maranhense fez contato com o colunista. Deu gargalhadas do relato de Agnaldo! * Alencar está com 51 anos, cabeça branca, e mora em Anápolis/GO. Diz que está "ralando" porque não ouviu os conselhos do seu amigo Agnaldo, não se cuidou como atleta e não guardou dinheiro. Mas se diz feliz com a bela passagem que teve pelo Leão Azul. * Embora Hélio dos Anjos tenha admitido a um repórter de Goiânia que tem quatro jogadores agendados, o Paysandu mantém o discurso de negativa a qualquer contratação e reafirma a permanência de todo o grupo para o restante da temporada. Se a prática vai confirmar o discurso só o tempo pode dizer. Vejamos! * Tapajós diz que não terá condições financeiras para remontar o time e voltar a campo na conclusão do campeonato estadual de 2020. Declaração foi do presidente Sandicley Monte ao repórter Agripino Furtado, da Rádio Liberal. Ao Boto restam um jogo em Castanhal contra o Japiim e um em Santarém contra o Remo. Na antepenúltima posição, o time santareno luta contra rebaixamento. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave esportes colunas carlos ferreira COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Carlos Ferreira Remo e Paysandu no Brasileirão: relembre acessos e rebaixamentos da dupla paraense 19.04.24 6h00 Carlos Ferreira Em preparo físico o Papão entra 'tinindo' na Série B 18.04.24 6h00 Carlos Ferreira Papão numa estreia de impacto 17.04.24 6h00 Carlos Ferreira Papão: um título para ampliar o crédito 16.04.24 6h00