Futebol paraense tem a 8ª maior galeria de troféus do país CARLOS FERREIRA 12.06.20 10h11 Com oito títulos nacionais, o futebol do Pará tem a oitava mais rica galeria de troféus do futebol brasileiro. São três do Paysandu (dois na Serie B e uma Copa dos Campeões) dois da Tuna (uma na Série B e um na Serie C), um do Remo (Série C), um do São Raimundo (Serie D) e um no futebol feminino, com o Pinheirense (Serie B). O Pará só é superado pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia e Paraná. E o futebol paraense ainda foi duas vezes vice da 2a divisão com o Remo e uma vez da 3a divisão com o Paysandu. Uma galeria respeitável, portanto! Tuna, uma campeã brasileira 100% paraense A data de 14 de junho, domingo, não poderia ser mais rica. Além dos aniversários do Re-Pa e do estádio da Curuzu, será aniversário também do título brasileiro da Tuna (3a divisão) de 1992. Completando, portanto, 28 anos. Essa conquista da Tuna tem uma singularidade muito relevante. Todo o time tunante era prata da casa. Time base: Altemir; Mário Vigia, Juninho, Luis Otávio, Guilherme; Varela, Ondino, Dema; Júnior, Ageu e Tarcísio. Além deles, Charles, Manelão, Sanauto... De todo o elenco, só o goleiro reserva, o carioca Mário Fernando, não era paraense. Os dois técnicos também regionais: Nélio Pereira e Fernando Oliveira. Aquele foi o último título importante da Tuna. Depois, só conseguiu ganhar a Copa Centenário (2008), uma competição sub 23 que teve também Remo, Paysandu e o União Esportiva, que, embora extinto, ressurgiu com o time do Ananindeua. Na época, eram os quatro únicos campeões paraenses. BAIXINHAS * Grande patrocinador de Remo, Paysandu e alguns outros clubes nos anos 90/2000, o Grupo Yamada teve o seu próprio time no Campeonato Paraense. Jogou na 2a divisão em 1959 e na 1a divisão em 1960 e 1961. * Depois de 25 anos, rubronegro Yamada Clube ressurgiu em 1987. Por causa de uma fofoca de bastidores, em que era acusado de favorecimento nas decisões da arbitragem, o Yamada parou, e repassou cinco jogadores para o Clube do Remo. * O zagueiro Ney Sorvetão, os meias Jorginho Macapá e Bebeto, os atacantes Edmilson e Rildon, ainda garotos, foram as heranças azulinas. E todos foram muito úteis ao Leão Azul. * Na esperança de voltar a ter força, a Tuna está por conta de um projeto redentor, que está sendo articulado em Portugal. Um ex-jogador tunante está compondo um grupo de investidores para melhorar a estrutura física da Tuna e torná-la novamente uma grande indústria de talentos. * Clubes, Federação e patrocinadores estão fechados no sentido de não falar em prazo para a conclusão do Parazão 2020. Não querem criar expectativas. Mas os clubes também estão fechados na posição de não recomeçar sem público nas arquibancadas. * Por isso e pelo compromisso da segurança da saúde, Parazão de volta só depois da vacina, que está prevista para dezembro. Daí a dedução de que o campeonato de 2020 deve voltar em janeiro, para terminar e logo começar o Parazão 2021. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave coluna colunas carlosferreira carlos ferreira jornal amazônia jornal amazônia esportes futebol futebol remo remo paysandu paysandu COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Carlos Ferreira . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM CARLOS FERREIRA Carlos Ferreira Papão, 80 dias em impedimento 24.04.24 6h00 Carlos Ferreira Leão em agruras e desafios 23.04.24 6h00 Carlos Ferreira Ônus e bônus da rivalidade para clubes de futebol 21.04.24 6h00 Carlos Ferreira Remo e Paysandu no Brasileirão: relembre acessos e rebaixamentos da dupla paraense 19.04.24 6h00