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CARLOS FERREIRA

Jornalista, radialista e sociólogo. Começou a carreira em Castanhal (PA), em 1981, e fluiu para Belém no rádio, impresso e televisão, sempre na área esportiva. É autor do livro "Pisando na Bola", obra de irreverências casuais do jornalismo. Ganhador do prêmio Bola de Ouro (2004) pelo destaque no jornalismo esportivo brasileiro. | ferreiraliberal@yahoo.com.br

A derrota impactante do Remo e o jejum que está no caminho do Paysandu

Carlos Ferreira
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Jejum: há 10 jogos o Papão não vence no Mangueirão

Paysandu 1 x 0 Náutico, gol de Bérgson, em 18 de julho de 2017, última vitória do Papão no Mangueirão. O jejum está em dez jogos: 1 x 2 Ceará, 0 x 0 Paraná, 0 x 1 América Mineiro, 1 x 2 Goiás, 1 x 2 Remo, 0 x 1 Remo, 1 x 2 Remo, 0 x 1 Remo, 1 x 1 Atlético Itapemirim, 0 x 1 Fortaleza. Foram oito derrotas e dois empates, com o Papão tomando 13 e fazendo apenas 5 gols.

Para o clube alviceleste, uma vitória já seria redentora mesmo sem tabu. Por essa escrita e pelo fato de o Remo ter sido vencedor nos últimos quatro Re-Pas, a vitória seria ainda mais importante para os bicolores, que tratam o clássico como se já valesse título, embora apenas um jogador do elenco tenha vivido essa escrita, o zagueiro Perema. Quase todo o time vai ter domingo o seu primeiro Re-Pa.

 

Uma derrota impactante para o Leão

O Bragantino, em êxtase por ter despachado o ASA, espera pela Aparecidense/GO. O Paysansu só estreia em maio. O Remo e o São Raimundo já se despediram da Copa do Brasil.

Água na fervura remista! A derrota para o Serra impacta no moral da equipe às vésperas do Re-Pa. O clube perde dinheiro e ganha um peso extra para carregar no clássico, agora em clima adverso.

 

BAIXINHAS

* Paysandu fomentando espírito de aguerrimento para domingo, como tanto pede o Re-Pa. O time tem consciência de que o rendimento está abaixo do que foi planejado e que precisa compensar na superaçao, com imposição fisica.

* Djalma no Leão e Elielton no Papão vão viver as emoções do Re-Pa como adversários de quem já defenderam. Djalma foi bicolor de 2011 a 2016. Elielton foi azulino somente na temporada 2018.

* Como goleiro, Brigatti vivenciou o Re-Pa no banco do Remo em 1994. Era reserva de Clemer, que não lhe deu a menor chance de jogar. O terceiro goleiro azulino era Ivair. Vinte anos depois, Brigatti reviveu o Re-Pa pelo.lado bicolor, como auxiliar de Mazola Júnior. Domingo, finalmente ele será titular da função no Re-Pa.

* Dupla expectativa, hoje, nas providências para o Re-Pa, para definição da arbitragem e do limite de público (22 mil ou 35 mil lugares). O gramado estará bom no domingo, mas ficaria bem melhor sem os treinos do Paysandu ontem e do Remo amanhã.

* Quatro jogos do São Francisco, quatro do São Raimundo e quatro do Tapajós neste Parazão. Até agora só uma vitoria santarena (Tapajós 1 x.0 Tuna). Dupla Rai-Fran na "lanterna" dos dois grupos. Hoje tem Tapajós x Castanhal.

* Quem foi mais jogador, Dema ou Jobson? Votação de igual pra igual na enquete da coluna no oliberal.com, no clima do Re-Pa.

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Carlos Ferreira
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