Daniela e Wagner Muniz na noite cultural de Belém

VITRINE

• A coluna volta a ter dois leitores habituais e especiais: Lila Tupiassu e Netuno Villas acabam de retornar de um giro internacional. Boas vindas, amigos.
• Padre Deogratias Muderwa, um sacerdote exemplar e, por isso mesmo, muito querido, completou sete anos de vida sacerdotal.
• Francy Meira está absolutamente tomada pela leitura de “O Armário do Vaticano”. Não consegue se afastar do livro.
• Rita Fanha será palestrante no 2o Amazônia Healthy Ao Vivo, evento sobre qualidade de vida, que acontecerá nos dias 6, 7 e 8 de setembro, no Bosque Grão Pará.
• A artista plástica Eliene Tenório recebeu o Mérito Cultural, outorgado pela Fundação Cultural do Pará. Nazaré Melo reuniu dezenas de amigos e admiradores na sessão de autógrafos, no estande do Escritor Paraense, no domingo. Vai repetir o feito, no estande da APL.
• Bom dia para o amigo e jurista Zeno Veloso, leitor desta coluna, bem cedo, na hora do café da manhã.
• Os professores Paulo Nunes, Edilson Pantoja e Fernando farias falam hoje, às 17 horas, sobre Dalcídio Jurandir, na Feira Pan.
• Por hoje, senhoras e senhores, o que há. Amanhã, se Deus quiser, novamente aqui. Interinamente, é claro. João Carlos Pereira

O presidente da APL, Alcyr Meira, com os acadêmicos Édson Franco, Agildo Monteiro, Álvaro Martins, Sebastião Godinho, Izabel Benone, Avertano Rocha e Edy-Lamar D’Oliveira, na sede provisória da Academia. 

CONVÊNIO

A Academia Paraense de Letras e a Fundação Cultural do Pará firmaram pareceria para trabalhos conjuntos. Enquanto as obras de restauração do prédio da APL não estiverem concluídas, os “imortais” terão como sede provisória a Casa das Artes. As reuniões serão sempre às quartasfeiras. A secretaria da APL, contudo, continua na rua João Diogo.

VIVER BEM

“O Coração de Belém: Como não morrer do coração e derrame no mundo atual” é o tema o evento, promovido pela UFPa., na sede do Rancho, das 18h às 20 horas. O professor Eduardo Costa faz a palestra de hoje. Grátis.

JACARÉ LEGAL

Apareceu carne de jacaré nos supermercados. Venda legal, inspecionada e tudo. O que mata é o preço: R$ 174,00 o quilo. Mas deve valer a pena. 

OPINIÃO I

Do jurista Adherbal Meira Mattos, sobre as queimadas ilegais na Amazônia, especialmente para esta coluna: “elas decorrem da ação criminosa de grupos nacionais e de grupos internacionais, consequência da falta de comando, coordenação e fiscalização governamental, isso não é novidade e piorou com a lei de gestão de Florestas Públicas de 2006”.

OPINIÃO II

“Isso propiciou desmatamento, empresas fraudulentas nas concessões e a indefinição de unidades de conservação, contrariando a soberania nacional e também a sustentabilidade e a precaução, prejudicando os eixos dinâmicos da região e o Programa de Zoneamento Econômico Ecológico, o que contraria a própria Constituição do país”.