Como alimentar o beija-flor o atestado de vacinação de animais

Rogério Politi

Muitos de nós colocamos garrafinhas especiais para alimentar os beija-flores com uma mistura de água e açúcar, porém alguns cuidados são necessários:

- A água deve ser fervida para esterilizá-la;

- O cloro da água de torneiras é prejudicial, pois pode provocar gastroenterites;

- Quanto ao açúcar, sugiro o do tipo cristal, por ser menos industrializado;

- A mistura deve ser preparada diariamente;

- Na fermentação da água com açúcar poderá crescer fungos (invisíveis a olho nu) que matam o beija-flor. Provocam infecção bucal e asfixia por inchaço da língua;

- Mel ou groselha não devem ser adicionados à mistura. Fermentam com maior rapidez;

- Deixe a garrafinha em local fresco, à sombra, para não acelerar a fermentação com o calor;

- Diariamente, jogue fora a sobra da mistura, enxague bem as garrafinhas e reabasteça-as;

- Para eliminar a formação de fungos nos recipientes, higienize-os duas vezes por semana;

- Limpe-os bem e mergulhe-os em água com água sanitária (uma parte de Cândida para 15 de água), por 30 minutos;

- A seguir, lave bem para eliminar resíduos;

- Há também as visitas indesejáveis de formigas, abelhas e moscas. Nesse caso, pode-se tirar as garrafinhas e colocá-las apenas dois dias por semana para tentar fazê-las encontrar outras fontes de alimento. Formigas dificultam o acesso do beija-flor ao bebedouro. Podem ser mantidas longe untando o barbante ao qual está pendurado com azeite ou graxa à base de petróleo;

- Garrafinhas com pratinho na base evitam que a água açucarada respingue no chão e crie um novo ponto de atração de insetos.

FIQUE DE OLHO NO ATESTADO DE VACINAÇÃO

O Conselho Federal de Medicina Veterinária estabeleceu, através da resolução de No. 656, publicada no Diário Oficial da União em 17 de setembro de 1999, critérios para a emissão de Atestados e/ou Carteiras de vacinação para caninos e felinos. No Atestado de Vacinação deverão constar (citarei os tópicos principais):

1. Identificação do Proprietário, inclusive endereço;

2. Identificação do animal (nome, espécie, raça,...);

3. Dados da Vacina (nome, número de partida, fabricante, datas de fabricação e validade);

4. Identificação do médico veterinário (carimbo legível, com o nome completo, número de inscrição no CRMV e assinatura) e CNPJ e Inscrição Estadual da empresa (clínica, hospital, ambulatório e etc);

5. O Atestado e/ou Carteira de Vacinação não poderá veicular publicidade de produtos ou serviços de terceiros. 

A partir de hoje, ao levar seu animal para ser vacinado, fique atento. Procure um médico veterinário só ele é realmente competente para realizar a vacinação de modo adequado.

TVT

O TVT (tumor venéreo transmissível) é um tumor contagioso que normalmente apresenta um aspecto de "couve-flor" e que sangra muito facilmente. A sua disseminação geralmente ocorre por contato sexual, porém ele também tem sido transmitido através da lambedura de animais contaminados e sadios, e o contato com as superfícies mucosas não genitais. Normalmente é encontrado na genitália externa dos caninos machos e fêmeas, podendo ser transportado para outras regiões. Nos machos são encontrados principalmente na região da glande do pênis, mas podem aparecer em qualquer parte da mucosa peniana ou prepucial. O tratamento mais eficiente consiste na administração de quimioterápicos. O curso da terapia geralmente é de três a cinco semanas e ela deve ser continuada até duas aplicações após o ponto em que não existir moléstia visível.

 

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