Quadrilha que sequestrou dono de pet shop é presa; assista à abordagem

Doze integrantes do bando foram presos. Um deles foi surpreendido pela polícia na praia

Redação Integrada com informações de O Dia

Doze integrantes de uma quadrilha que sequestrou o dono de um pet shop no Rio de Janeiro foram presos ao longo de investigações que duraram dois meses. As ações do sequestro e a prisão dos criminosos foram registradas por câmeras de segurança.

A Delegacia Antissequestro (DAS) desarticulou a quadrilha. Um dos presos, o negociador dos sequestradores, estava na praia, no domingo (3).

O sequestro que foi o estopim para a operação aconteceu no último dia 5 de setembro, em Duque de Caxias. O dono de duas pet shops foi rendido em uma de suas lojas. Um dia antes, os criminosos tentaram sequestrá-lo, mas desistiram por ele estar acompanhado de uma mulher e uma adolescente.

Na ação, o empresário foi colocado em um carro e ficou refém por cerca de três horas. Os criminosos chegaram a pedir R$ 500 mil à vítima, mas reduziram o valor para R$ 200 mil.

Após combinarem um pagameno futuro, o bando decidiu soltá-lo. No entanto, a vítima procurou a DAS, que começou a monitorar a quadrilha.

Foi mantido o contato da vítima com os criminosos e, 13 dias depois - no dia 18 de setembro -, três dos sequestradores foram até a loja do empresário. Mauricio Tiego e Iago Vieira do Nascimento acabaram presos em flagrante. Kelson Aleff Honorato da Silva, que tinha fugido, acabou preso cerca de um mês depois, junto com Vandecir da Silva, Joselaine Maria da Silva e Cleber Vinicius Moraes Agapito. Todos cumprem mandados de prisão.

Doze dias depois, William Monteiro de França, Diego da Silva Santos e André Porciano de Melo acabaram presos em flagrante.

Entre os presos, Wallace da Silva era funcionário de umas das pet shop e um dos mentores do sequestro do empresário. Ele passava informações sobre a vítima para a quadrilha, além de dois irmãos dele. Wallace foi preso enquanto trabalhava na loja.

Jeferson Nascimento Filho estava na Praia de Ipanema quando foi surpreendido pela polícia. Sua mulher, Luciene da Silva Thomaz, também foi presa, três dias depois, por dar apoio aos criminosos.

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