Justiça inocenta empresário acusado de estuprar a influenciadora Mariana Ferrer

Conforme Mariana denunciou, ela foi dopada e estuprada em uma festa realizada em um beach club, no bairro Jurerê Internacional, em Florianópolis (SC)

Redação Integrada com informações de Istoé

O empresário André Camargo Aranha foi absolvido da acusação de estupro de vulnerável de Mariana Ferrer, blogueira de moda conhecida como Mari Ferrer, em 2018, em um beach club no bairro Jurerê Internacional, em Florianópolis (SC). A decisão foi do juiz Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis, nesta quarta-feira, 9.

Para a Associação dos Magistrados Catarinenses, a decisão levou em consideração a manifestação do responsável pela denúncia apresentada em 2019, o Ministério Público de Santa Catarina, no sentido de que as provas do processo eram “insuficientes” para amparar condenação.

A decisão causou indignação pelas redes sociais, onde o pedido de “Justiça por Mari Ferrer” ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil nesta quinta-feira, 10.

Entenda o caso

A influenciadora digital denunciou o caso em seu Instagram em 2019, mas a conta foi retirada do ar após as postagens sobre o caso. Mariana também publicou a história em seu perfil no Twitter e a publicação teve mais de 85 mil compartilhamentos.

Em 15 de dezembro de 2018, Mariana Ferrer trabalhava em um evento promovido pelo beach club, como embaixadora da casa, trabalhando na divulgação do espaço nas redes sociais.

Ela conta que estava cercada por “amizades” quando foi puxada pelo braço por uma amiga até um dos bangalôs, chamou outra amiga por mensagem e teve amnésia temporária. Mari destaca que não havia nenhum homem no local.

A blogueira diz que foi levada dopada para um lugar desconhecido onde foi estuprada. De acordo com Mari, sua mãe disse que ela estava com o corpo mole e olhos vidrados. As roupas que a influenciadora usava estavam ensaguentadas e com forte odor de esperma.

O Boletim de Ocorrência e os procedimentos padrão foram feitos no dia seguinte. Em exame pericial feito com o esperma encontrado na roupa de Mariana, foi constatado que o material era compatível com o DNA do empresário paulistano André de Camargo Aranha.

Em julho de 2019, André se tornou réu do caso, investigado como estupro de vulnerável.

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