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Autor do ataque em creche de SC planejou o crime por 10 meses, segundo a polícia

O acusado matou três crianças e mais duas funcionárias dentro da instituição de ensino

Com informações do Metrópoles
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As investigações ao ataque à creche Pró-Infância Aquarela, que vitimou três crianças e mais duas funcionárias, na última terça-feira (4), ganhou mais um capítulo.  A polícia identificou que o autor do crime, que ocorreu em Santa Catarina, teria planejado o atentado há aproximadamente 10 meses. 

Os agentes da Polícia Civil informaram que testemunhas disseram que após o crime, o acusado, um jovem, identificado como Fabiano Kipper Mai,  de 18 anos, teria dito após a matança que planejava o ocorrido há 10 meses. 

De acordo com o delegado do caso, Jerônimo Marçal, o adolescente teria dito para pessoas que estavam no local que seu objetivo era invadir a Escola de Educação Básica Rodrigues Alves, onde estudava até o ano passado. Inclusive, ele chegou a usar rojões para assustar as pessoas presentes na escola. 

Relembre o caso

A Polícia Civil informou que o rapaz teria chegado de bicicleta na escola por volta das 10h da manhã, com uma faca grande. Cerca de 30 crianças estavam na instituição, que atende alunos da educação infantil, no momento do ataque. O delegado Jerônimo Marçal, responsável pelo caso, afirmou que o acusado teria invadido a sala de aula e atacado primeiro a educadora Kelly Adriane, de 30 anos.

Logo em seguida, a mulher correu para a sala em que estavam as outras quatro crianças, todas menores de dois anos de idade. Kelli e três crianças morreram no local. Uma outra funcionária da escola foi socorrida em estado grave, porém também morreu em decorrência dos ferimentos. Ela seria uma funcionária terceirizada.

As outras crianças e professoras conseguiram se trancar dentro das outras salas para se proteger do ataque. “Ele foi contido dentro da escola e, naquele momento, tentou tirar a própria vida. Os eletrônicos da vítima passaram pela perícia para buscar a motivação desse crime. Ele não tinha ligação com as vítimas e também não tem histórico policial”, explica o delegado.

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